Um policial militar de São Paulo, Luan Felipe Alves Pereira, foi acusado de tentar matar um manobrista ao jogá-lo de um viaduto durante uma abordagem policial. O incidente aconteceu no dia 3 de dezembro no Jardim Vilas Boas, na zona sul da cidade. Pereira foi preso, mas conseguiu um habeas corpus e agora responde ao processo em liberdade. O manobrista, que tem 25 anos, sobreviveu à queda, mas ainda não foi encontrado para depor. O caso chamou a atenção do governo federal e gerou repercussão nacional, destacando problemas na segurança pública do estado. Durante a abordagem, o manobrista tentou fugir e foi agredido por Pereira, que o ameaçou antes de jogá-lo do viaduto. Após a queda, o manobrista conseguiu escapar por uma trilha. A pena máxima para homicídio qualificado é de trinta anos, mas pode ser reduzida já que o crime não foi consumado.
Um policial militar de São Paulo, Luan Felipe Alves Pereira, foi acusado de tentativa de homicídio qualificado após arremessar um manobrista de um viaduto durante uma abordagem policial. O incidente ocorreu no dia 3 de dezembro no Jardim Vilas Boas, na zona sul da capital paulista.
Pereira, que chegou a ser preso preventivamente, obteve um habeas corpus e responderá ao processo em liberdade. A decisão foi proferida pela juíza Julia Gonçalves Cardoso, da 2ª Vara do Tribunal do Júri de São Paulo. O homem jogado do viaduto, um manobrista de 25 anos, não morreu, mas ainda não foi localizado para depor como vítima.
O caso gerou repercussão nacional e chamou a atenção do governo federal, evidenciando uma crise na segurança pública do estado. De acordo com as investigações, o manobrista tentou fugir da abordagem policial e, após ser capturado, recebeu golpes de cassetete. Durante a abordagem, Pereira teria ameaçado a vítima, dizendo: “ou você pula da ponte ou eu jogo você daqui”.
Após ser arremessado, o manobrista caiu em um córrego e conseguiu escapar por uma trilha. A prisão de Pereira ocorreu dias depois do incidente, mas ele foi liberado recentemente. O processo no tribunal do júri é complexo, e a juíza determinará a pena caso haja condenação. Para homicídio qualificado, a pena máxima é de trinta anos, mas pode ser reduzida devido à não consumação do crime.
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