O papa Francisco, que faleceu recentemente, já havia excomungado membros da máfia italiana e criticado o crime organizado, afirmando que ser mafioso é incompatível com a fé cristã. Após sua morte, suas mensagens continuam a ser lembradas, com esforços para oficializar a excomunhão no Código de Direito Canônico e condenar a corrupção e o tráfico de drogas, que envolvem máfias italianas no Brasil. Francisco disse que não se pode acreditar em Deus e ser mafioso. Durante uma visita à Calábria, ele afirmou que os mafiosos não pertencem à Igreja e tentou criar uma comissão para estudar as máfias, mas não houve progresso. Em 2017, ele pediu que os mafiosos mudassem de vida e descreveu a máfia como uma expressão de morte, alertando que o dinheiro de atividades ilegais é sujo. As máfias italianas, como a Cosa Nostra e a ‘Ndrangheta, atuam no Brasil, especialmente no tráfico de drogas, e pelo menos 22 membros dessas máfias foram presos no país nos últimos dez anos.
O papa Francisco, que faleceu na última segunda-feira, excomungou membros da máfia italiana e fez declarações firmes contra o crime organizado. Ele destacou a incompatibilidade entre ser mafioso e cristão em diversas ocasiões, afirmando que os grupos mafiosos exploram as vulnerabilidades sociais e econômicas.
Após sua morte, suas mensagens contra a máfia continuam a ressoar. Há tentativas de oficializar a excomunhão no Código de Direito Canônico, além da condenação da corrupção e do tráfico de drogas, que envolvem máfias italianas no Brasil. Francisco já havia declarado que “não se pode acreditar em Deus e ser mafioso”.
Durante uma visita à Calábria, berço da ‘Ndrangheta, o papa afirmou que os mafiosos não pertencem à Igreja. Ele tentou criar uma comissão para estudar as máfias e formalizar a excomunhão, mas, segundo o movimento antimáfia Wikimafia, não houve progresso nesse sentido.
Em 2017, Francisco pediu que os mafiosos “mudassem de vida” e desejou que Deus tocasse seus corações. Ele descreveu a máfia como uma “expressão de morte” e enfatizou a necessidade de combater seus crimes, que se opõem ao Evangelho. O papa também alertou que o dinheiro proveniente de atividades ilegais é “dinheiro ensanguentado”.
As máfias italianas, como a Cosa Nostra e a ‘Ndrangheta, têm presença no Brasil, atuando especialmente no tráfico de drogas em parceria com facções como o PCC (Primeiro Comando da Capital). Nos últimos dez anos, pelo menos 22 membros de máfias italianas foram presos no país.
Entre na conversa da comunidade