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Fernando Collor é preso e revive debates sobre corrupção no Brasil atual

Bolsonarismo se distancia da moralidade pública após escândalos de presentes na Presidência e vínculos com figuras polêmicas.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Após 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, ainda aparecem notícias sobre bombas inativas na Europa. A prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello é comparada a essas descobertas inesperadas, lembrando um passado de luta contra a corrupção que antes era defendida pela esquerda. No entanto, com o tempo, a direita, especialmente durante o governo de Jair Bolsonaro, assumiu essa bandeira. Em 2019, muitos votaram em Bolsonaro acreditando que ele era honesto, mas agora o bolsonarismo parece se afastar do tema da moralidade pública, especialmente após escândalos envolvendo presentes caros recebidos pela Presidência. Além disso, a presença de figuras controversas no partido de Bolsonaro, como Valdemar da Costa Neto, levanta dúvidas sobre a continuidade dessa luta contra a corrupção.

Após oitenta anos do término da Segunda Guerra Mundial, ainda são frequentes as descobertas de bombas inativas na Europa. Recentemente, a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello trouxe à tona questões sobre a corrupção no Brasil, lembrando um passado de luta contra irregularidades.

A análise atual indica que o bolsonarismo está se afastando da defesa da moralidade pública. Isso ocorre em meio a escândalos relacionados a presentes recebidos pela Presidência e a vínculos com figuras polêmicas. A moralidade, que antes era uma bandeira da direita, parece ter perdido força.

Historicamente, a luta contra a corrupção era uma bandeira da esquerda, com figuras como Lula e José Dirceu exigindo investigações sobre irregularidades. Contudo, a situação mudou após os escândalos do mensalão e da operação Lava Jato, quando a direita assumiu a defesa da moralidade pública. Em 2019, muitos afirmaram votar em Jair Bolsonaro por acreditar que ele não era corrupto.

Mudanças no Discurso

Atualmente, o bolsonarismo parece menos focado na moralidade. A tentativa de apropriação de um relógio Chopard avaliado em US$ 800 mil e a associação com o presidente do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto, que tem um histórico controverso, complicam essa narrativa. Assim como o Partido dos Trabalhadores (PT), o bolsonarismo parece estar abandonando essa bandeira.

A pergunta que se coloca é: qual é a bandeira do bolsonarismo atualmente? O distanciamento da moralidade pública pode impactar a imagem do movimento e suas futuras estratégias políticas.

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