A Polícia Civil do Rio de Janeiro vai investigar uma suposta extorsão em um condomínio em Madureira, onde o síndico convocou uma reunião para discutir o pagamento de R$ 1.800 mensais a traficantes do Morro do São José. O objetivo seria garantir proteção contra crimes, como assaltos. O condomínio fica perto de uma favela dominada pela facção Terceiro Comando Puro. A polícia informou que a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas vai instaurar um inquérito e que o síndico será chamado para depor. Embora não haja registros de extorsões em outras residências, a cobrança de taxas de segurança é comum em áreas controladas por facções criminosas, como na Serrinha, onde comerciantes já relataram esse tipo de crime desde 2020.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga uma suposta extorsão em um condomínio em Madureira, onde traficantes estariam cobrando R$ 1.800 mensais para garantir proteção contra crimes. O síndico convocou uma assembleia para discutir o pagamento, marcada para o dia 13 de maio de 2025.
O condomínio, localizado na Avenida Ministro Edgard Romero, está próximo ao Morro do São José, dominado pela facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP). O pagamento da taxa seria uma forma de evitar assaltos e outros delitos contra os moradores. A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) instaurará um inquérito e o síndico será chamado para depor.
Embora a polícia não tenha registros de outras extorsões em residências, a cobrança de taxas de segurança é comum em áreas controladas por facções. Na Serrinha, que inclui o Morro do São José, há denúncias de extorsão contra comerciantes desde 2020. A situação revela a crescente preocupação com a segurança em regiões afetadas pelo tráfico de drogas.
Entre na conversa da comunidade