James Comey, ex-diretor do FBI, está sendo investigado pelo Serviço Secreto dos EUA após postar uma foto de conchas com os números “8647” em suas redes sociais. O presidente Donald Trump e outros interpretaram isso como um chamado à violência contra ele. Trump afirmou que Comey estava “chamando pela assassinato do presidente” e que ele sabia o que os números significavam. Comey, por sua vez, negou qualquer intenção de ameaçar Trump e disse que a foto era apenas uma formação de conchas que ele viu durante uma caminhada na praia. Ele apagou a postagem e explicou que não sabia que algumas pessoas associavam aqueles números à violência. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, também comentou que Comey estava instigando o assassinato de Trump e que as autoridades estão levando a situação a sério.
James Comey, ex-diretor do FBI, está sendo investigado pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos após publicar uma foto de conchas com os números “8647”. A postagem foi interpretada por Donald Trump e outros como um chamado à violência contra o presidente. Comey apagou a imagem e negou qualquer intenção de ameaçar Trump.
O presidente afirmou que Comey estava “chamando pela assassinação do presidente” em uma entrevista à Fox News. Trump destacou que, como ex-diretor do FBI, Comey deveria entender o significado dos números. Ele também mencionou que o país recuperou seu respeito, contrastando com a suposta incitação à violência.
A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, confirmou que o Departamento de Segurança Interna e o Serviço Secreto estão investigando a situação. Noem afirmou que Comey instigou o assassinato de Trump e que a resposta das autoridades será adequada.
Comey, por sua vez, explicou que a foto era apenas uma “formação de conchas” e que não sabia que os números poderiam ser associados à violência. Ele reiterou sua oposição a qualquer forma de violência e decidiu remover a postagem após a repercussão negativa.
O ex-diretor do FBI foi demitido por Trump em 2017, após sua atuação nas investigações sobre a interferência russa nas eleições de 2016 e o caso de Hillary Clinton. O atual diretor do FBI, Kash Patel, afirmou que a instituição está em comunicação com o Serviço Secreto sobre o caso.
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