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Presídio de segurança máxima abriga líderes do crime Tuta e Marcola

Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, foi transferido para a Penitenciária Federal de Brasília após sua prisão na Bolívia. Ele é uma das principais lideranças do PCC e foi capturado com apoio das autoridades locais. A transferência ocorreu em 18 de setembro, dois dias após sua prisão, e Tuta ficará em regime de segurança máxima, ao lado de Marcola, que já cumpre pena na unidade desde 2019. A Penitenciária Federal de Brasília é uma das cinco unidades de segurança máxima do Brasil, projetada para isolar detentos de alta periculosidade. Com câmeras de alta definição e monitoramento em tempo real, a estrutura conta com celas individuais e rigoroso controle de visitas. Inaugurada em 2018, a unidade possui 208 celas de 6 m² e é gerida pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Os internos recebem assistência médica e alimentação adaptada, com seis refeições diárias. A PFBRA desempenha um papel crucial no combate ao crime organizado, dificultando a comunicação dos presos com o mundo externo. Desde sua criação, a unidade tem sido fundamental para conter líderes de facções criminosas, como Tuta e Marcola, que representam alto risco de comando do crime de dentro da prisão. A transferência de Tuta para a PFBRA marca um novo capítulo na luta contra o crime organizado no Brasil.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi preso na Bolívia e transferido para a Penitenciária Federal de Brasília, onde ficará em segurança máxima. Ele é uma das principais lideranças do PCC e foi capturado com a ajuda das autoridades bolivianas. A transferência ocorreu no dia 18 de setembro, após sua expulsão da Bolívia. Tuta agora está na mesma unidade que Marcola, outro líder do crime, e a segurança é reforçada com monitoramento constante e celas individuais. A penitenciária é projetada para manter detentos perigosos isolados e tem um papel importante no combate ao crime organizado no Brasil.

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi transferido para a Penitenciária Federal de Brasília (PFBRA) após ser preso na Bolívia. A captura ocorreu na sexta-feira, 16 de setembro, com o apoio das autoridades locais. Tuta, uma das principais lideranças do PCC, foi expulso da Bolívia e entregue à Polícia Federal.

A transferência para a PFBRA, um dos presídios mais seguros do Brasil, aconteceu no domingo, 18 de setembro. Tuta ficará em regime de segurança máxima, ao lado de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que cumpre pena na unidade desde 2019. O transporte foi realizado por uma aeronave da Polícia Federal, com escolta de 18 agentes da Polícia Penal Federal e apoio das polícias Militar e Civil do Distrito Federal.

Estrutura da Penitenciária

A Penitenciária Federal de Brasília é uma das cinco unidades de segurança máxima do país, projetada para isolar detentos de alta periculosidade. A unidade conta com câmeras de alta definição e monitoramento em tempo real, com transmissão direta para a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). As celas são individuais e os internos passam a maior parte do dia isolados, com rigoroso controle de visitas.

Inaugurada em 2018, a PFBRA possui 208 celas, cada uma com 6 m², e é gerida pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen). A estrutura foi reforçada após fugas de criminosos em outras unidades. Os internos recebem assistência médica e alimentação adaptada a restrições específicas, com seis refeições diárias.

Papel no Combate ao Crime

A PFBRA desempenha um papel estratégico no combate ao crime organizado, dificultando a comunicação dos presos com o mundo externo. Desde sua criação, a unidade tem sido fundamental para conter líderes de facções criminosas, como Tuta e Marcola, que representam alto risco de comando do crime de dentro da prisão.

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