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Professor é condenado a mais de um ano de prisão por calúnia contra bolsonaristas em Itatiba

Professor de Itatiba é condenado a um ano e quatro meses de prisão por calúnia após ofensas a bolsonaristas em redes sociais. Defesa planeja recorrer.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Um professor de Itatiba, São Paulo, foi condenado a um ano e quatro meses de prisão em regime semiaberto por calúnia. Luciano Rigolo fez postagens nas redes sociais em janeiro de 2023, onde expôs fotos de pessoas e as chamou de “bolsonaristas”, “terroristas” e “golpistas” após os atos antidemocráticos do dia 8. A juíza Fernanda Hata considerou que Rigolo cometeu calúnia ao acusar falsamente três pessoas de crimes. A defesa do professor, que nega as acusações de injúria e difamação, planeja recorrer da decisão. Em suas publicações, Rigolo afirmou que todos os bolsonaristas são terroristas e incentivou denúncias contra eles. Uma das vítimas, Maria Eloina Stangherlin, disse que se sentiu ameaçada pelas postagens.

Um professor de Itatiba, São Paulo, foi condenado a um ano, quatro meses e 20 dias de reclusão em regime semiaberto por calúnia. Luciano Vitorio Rigolo, de 49 anos, fez publicações nas redes sociais em janeiro de 2023, onde expôs fotos de conterrâneos e os chamou de “bolsonaristas”, “terroristas” e “golpistas”.

A juíza Fernanda Hata, responsável pelo caso, considerou que Rigolo cometeu calúnia ao imputar falsamente crimes a três pessoas. As vítimas, Maria Eloina Stangherlin, Milton Luis Piovesana e Solange Aparecida de Lima, alegaram ter sido alvo de calúnia, injúria e difamação. A juíza negou as acusações de injúria e difamação, mas decidiu pela condenação por calúnia.

Rigolo poderá recorrer da decisão em liberdade. A defesa, representada pela advogada Larissa de Andrade, afirmou que tomará as medidas necessárias para contestar a sentença. Em suas postagens, Rigolo afirmou que “bolsonaristas são todos terroristas” e incentivou denúncias contra pessoas que considerava envolvidas em atos de terrorismo.

Uma das vítimas, Maria Eloina, relatou à Justiça que se sentiu ameaçada pelas declarações de Rigolo, que a associou a facções criminosas. A juíza destacou que as provas, incluindo prints das redes sociais, demonstram claramente a calúnia. Rigolo se defendeu dizendo que suas publicações eram uma forma de liberdade de expressão e que não tinha intenção de incitar violência.

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