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Irmã de Nunes Marques defende responsável por prejuízo bilionário à Eletrobras

Irmã de ministro do STF assume defesa de Bruno Thomé em polêmica ação contra Eletrobras, que envolve R$ 150 milhões e afastamento de magistrados.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Karine Nunes Marques, irmã do ministro Kassio Nunes Marques, foi autorizada a defender Bruno Thomé em um caso que está sendo julgado no TRF-1. Thomé ficou conhecido por uma ação que resultou em um pagamento de quase R$ 150 milhões da Eletrobras, referente a títulos de crédito da década de 1970, o que gerou polêmica e levou ao afastamento de dois juízes. A disputa começou quando Thomé pediu um ressarcimento de R$ 148,8 milhões, enquanto a Eletrobras alegou que o valor correto era apenas R$ 1,1 mil. O Tribunal de Justiça do Amazonas inicialmente determinou a transferência do valor, mas o STJ reverteu a decisão e mandou devolver os valores. Thomé foi representado por vários escritórios de advocacia, mas eles se retiraram do caso após a decisão do STJ. Agora, Karine Nunes Marques se junta ao advogado Júlio Benarrós Neto na defesa de Thomé, enquanto a Eletrobras continua a contestar a validade dos títulos.

Irmã do ministro Kassio Nunes Marques, do STF, a advogada Karine Nunes Marques foi autorizada a defender Bruno Thomé em um caso que tramita no TRF-1. Thomé é conhecido por uma ação judicial que resultou em um pagamento de quase R$ 150 milhões da Eletrobras, referente a títulos de crédito da década de 1970. O caso gerou polêmica e levou ao afastamento de dois magistrados do Amazonas.

A disputa judicial começou quando Thomé, que nasceu em 1985, apresentou um cálculo de R$ 148,8 milhões a ser ressarcido. A Eletrobras, por sua vez, argumentou que o valor correto seria apenas R$ 1,1 mil. Inicialmente, o Tribunal de Justiça do Amazonas ordenou a transferência do montante, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reverteu a decisão, determinando a devolução dos valores.

Thomé foi inicialmente representado pelo escritório Benarrós Advocacia, mas, ao se aproximar do recebimento do valor, outros quatro escritórios se juntaram à sua defesa. Entre eles, estavam Maria Carolina Feitosa Advocacia, que tem ligação familiar com o ministro Gilmar Mendes, e Soares da Fonseca Advocacia, que inclui o filho de um ministro do STJ. No entanto, esses escritórios abandonaram o caso após a decisão do STJ.

Recentemente, Karine Nunes Marques foi autorizada a assumir a defesa de Thomé, ao lado do advogado amazonense Júlio Benarrós Neto. O caso agora segue sua tramitação no TRF-1, enquanto a Eletrobras continua a contestar a validade dos títulos que originaram a ação.

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