O subprocurador-geral do Ministério Público, Lucas Furtado, pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) para investigar um contrato da Fiocruz com a AstraZeneca sobre a produção de vacinas contra a Covid-19. Ele destacou a importância de apurar possíveis irregularidades e prejuízos ao dinheiro público. Furtado fez três solicitações ao TCU: obter informações sobre investigações já em andamento, verificar se houve irregularidades no contrato e, se forem encontrados indícios, iniciar um processo para responsabilizar os envolvidos. Ele enfatizou a necessidade de garantir a correta aplicação dos recursos públicos e a colaboração entre os órgãos de controle.
O subprocurador-geral do Ministério Público, Lucas Furtado, solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma investigação sobre irregularidades no contrato da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com a AstraZeneca para a produção de vacinas contra a Covid-19. O pedido foi feito nesta segunda-feira e visa apurar possíveis prejuízos ao erário.
Furtado destacou a importância de uma apuração conjunta entre o TCU e o Ministério Público Federal (MPF) para garantir a efetividade na análise dos fatos. Ele enfatizou a complexidade do contrato, que envolve valores significativos e cláusulas sobre transferência de tecnologia farmacêutica. O subprocurador fez três solicitações ao TCU: obter informações sobre investigações em andamento, verificar irregularidades no contrato e, se necessário, instaurar uma tomada de contas especial.
A investigação se justifica pela necessidade de assegurar a correta aplicação dos recursos públicos. Furtado ressaltou que já existem procedimentos em curso no MPF relacionados a possíveis irregularidades na contratação da Fiocruz com a AstraZeneca, reforçando a importância da colaboração entre os órgãos de controle.
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