Durante os depoimentos de Mauro Cid e Alexandre Ramagem no Supremo Tribunal Federal, foram tomadas medidas para evitar que conversas fossem gravadas. Os réus e seus advogados usaram técnicas como cobrir a boca e falar em segredo. Também utilizaram o aplicativo Signal para trocar mensagens temporárias sobre os interrogatórios. As sessões foram filmadas por câmeras da TV Justiça, mas o uso de celulares para gravações foi proibido. Fotojornalistas puderam entrar apenas nos primeiros cinco minutos de cada depoimento. Essas precauções mostram a seriedade das investigações sobre corrupção e abuso de poder, que têm recebido muita atenção da mídia. As restrições visam proteger a privacidade e a integridade dos depoimentos.
Durante os depoimentos de Mauro Cid e Alexandre Ramagem no Supremo Tribunal Federal (STF), ocorridos nesta segunda-feira, medidas de segurança foram adotadas para evitar o registro de conversas. Os réus e seus advogados utilizaram técnicas como cobrir a boca e falar diretamente no ouvido um do outro. Além disso, o aplicativo Signal, que permite mensagens temporárias, foi empregado para discutir os interrogatórios.
As sessões foram filmadas por oito câmeras da TV Justiça, com quatro posicionadas no chão e quatro no teto do plenário da Primeira Turma. Para garantir a privacidade, o uso de celulares para gravações e fotos foi estritamente proibido. Fotojornalistas tiveram acesso ao local apenas nos primeiros cinco minutos de cada depoimento.
Essas precauções refletem a gravidade das investigações em curso, que envolvem alegações de corrupção e abuso de poder, temas que têm gerado intensa cobertura midiática. O ambiente controlado e as restrições impostas visam proteger a integridade dos depoimentos e a confidencialidade das conversas entre os envolvidos.
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