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Defesa dos réus da trama golpista apresenta nova estratégia no julgamento

Réus da tentativa de golpe são interrogados no STF, enquanto governo se preocupa com IA nas eleições de 2026 e AGU pede suspensão de processos sobre fraudes no INSS.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Réus da tentativa de golpe de Estado no Brasil foram interrogados no Supremo Tribunal Federal. O governo está preocupado com o uso de inteligência artificial nas eleições de 2026. A Advocacia Geral da União pediu a suspensão de processos sobre fraudes no INSS. Durante os interrogatórios, os advogados tentaram mostrar que as reuniões dos réus eram preparatórias para o golpe. O STF deve decidir sobre o caso em setembro ou outubro. Além disso, o STF discute como responsabilizar as redes sociais por conteúdos ilegais, com especialistas afirmando que isso não é censura, mas sim a necessidade de regras claras. O relator do Código Eleitoral, senador Marcelo Castro, sugere uma regulação para o uso de IA e uma quarentena menor para policiais, juízes e militares que queiram se candidatar. Enquanto isso, a deputada Carla Zambelli é procurada pela polícia italiana após ser condenada a 10 anos de prisão pelo STF.

Os desdobramentos da tentativa de golpe de Estado no Brasil ganham novos capítulos. Réus foram interrogados no Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto o governo expressa preocupações sobre o uso de inteligência artificial (IA) nas eleições de 2026. A Advocacia Geral da União (AGU) também pediu a suspensão de processos relacionados a fraudes no INSS.

Durante os interrogatórios, os advogados dos réus, que tentaram contestar a vitória eleitoral de Lula, focaram em estratégias de longo prazo, buscando definir se as reuniões realizadas foram preparatórias para o golpe. O STF deve analisar o caso entre setembro e outubro, conforme a expectativa de juristas.

A responsabilização das redes sociais por conteúdos ilegais também está em pauta. O STF tenta alinhar as divergências entre seus ministros sobre como essa responsabilização deve ocorrer. Especialistas defendem que a responsabilização não é censura, mas sim a necessidade de regras claras para o Judiciário.

A AGU manifestou preocupação com o uso de IA para disseminar informações falsas nas eleições. O relator do Código Eleitoral, senador Marcelo Castro, propõe uma regulação específica para o uso dessas tecnologias, além de sugerir uma quarentena menor para policiais, juízes e militares que desejam se candidatar.

Em outro front, a AGU solicitou ao STF a suspensão de processos sobre fraudes no INSS, buscando autorização para utilizar verbas extraordinárias para ressarcir os prejudicados. Enquanto isso, a deputada Carla Zambelli é procurada pela polícia italiana após ser condenada a 10 anos de prisão pelo STF.

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