Após o atentado contra o pré-candidato presidencial Miguel Uribe Turbay em Bogotá, no dia 7 de junho, Katerine A. Martínez, conhecida como ‘Gabriela’, foi presa em Florencia. Ela é vista como uma peça importante na rede criminosa envolvida no ataque. As investigações levaram à prisão de três pessoas em menos de uma semana. Gabriela é acusada de ter contratado o motociclista que levou o atirador e nega as acusações, podendo estar buscando um acordo de delação premiada. Imagens de segurança mostram Gabriela saindo de um carro dirigido por Carlos Eduardo Mora González, que já enfrenta acusações pelo ataque. Ela alterou sua aparência e fugiu para Florencia, onde foi encontrada. O motorista também é investigado por porte ilegal de armas. O motociclista confirmou a participação de Gabriela, dizendo que recebeu pagamento e emprestou seu celular ao atirador. Durante a audiência de legalização da prisão, ela não aceitou os cargos, o que pode indicar que pretende colaborar com a Justiça.
Em um desdobramento rápido após o atentado contra o pré-candidato presidencial Miguel Uribe Turbay, ocorrido em 7 de junho em Bogotá, Katerine A. Martínez, conhecida como ‘Gabriela’, foi presa em Florencia, Caquetá. A jovem de 19 anos é considerada uma figura central na rede criminosa responsável pelo ataque.
As investigações do Ministério Público e da Polícia resultaram na captura de três envolvidos no atentado em menos de uma semana. Gabriela é apontada como a responsável por contratar o motociclista que transportou o atirador. Ela nega as acusações e pode estar buscando um acordo de delação premiada.
Imagens de segurança mostram Gabriela descendo de um carro conduzido por Carlos Eduardo Mora González, já acusado formalmente pelo ataque. A mulher alterou sua aparência e fugiu para Florencia, onde foi localizada. O motorista do veículo também enfrenta processos por porte ilegal de armas e está sob investigação por atividades criminosas.
A participação de Gabriela foi confirmada pelo motociclista, que recebeu pagamento por seu serviço e emprestou seu celular ao atirador. A audiência de legalização da prisão ocorreu no domingo, mas a jovem não aceitou os cargos, o que pode indicar sua intenção de colaborar com a Justiça. Se tivesse aceitado as acusações, teria perdido a chance de negociar um acordo judicial.
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