A Polícia Federal está investigando policiais que foram cedidos à Abin e que participaram de ações clandestinas em favor de Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. Recentemente, o agente Luiz Felipe Barros Félix foi flagrado monitorando Allan Lucena, ex-sócio de Renan, sob a alegação de que estava esperando uma prostituta. Essa justificativa surgiu após a abordagem da Polícia Militar. O monitoramento aconteceu enquanto Lucena estava em sua garagem, onde o agente filmava um carro elétrico que teria sido entregue a Renan. O objetivo da vigilância era desvincular o veículo do filho do ex-presidente, que estava sob investigação. Após ser descoberto, Lucena chamou a polícia, e Luiz Felipe foi liberado, mas registrou uma ocorrência por ameaça, que depois foi retirada. O agente disse que recebeu a ordem de vigilância de outro agente e que Alexandre Ramagem, diretor da Abin, estava ciente da operação. As investigações continuam, levantando questões sobre a conduta dos agentes e o uso de recursos públicos.
A Polícia Federal investiga a participação de policiais federais cedidos à Abin em ações clandestinas em favor de Jair Renan, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. As investigações revelaram que esses agentes estavam envolvidos em tentativas de produzir provas que beneficiassem Renan durante apurações sobre tráfico de influência.
Recentemente, o agente Luiz Felipe Barros Félix foi flagrado monitorando Allan Lucena, ex-sócio de Jair Renan. Ele alegou que estava no local aguardando a chegada de uma prostituta, justificativa que surgiu após ser abordado pela Polícia Militar. O monitoramento ocorreu enquanto Lucena estava em sua garagem, onde o agente filmava um carro elétrico que teria sido entregue a Renan.
O objetivo da vigilância era desvincular o veículo do filho do ex-presidente, que na época enfrentava investigações. Após ser descoberto, Lucena acionou a polícia, e Luiz Felipe foi liberado, mas não sem antes registrar uma ocorrência por ameaça, que posteriormente foi retirada. Em seu depoimento, o agente afirmou que a ordem para a vigilância partiu de Felipe Arlota e que Alexandre Ramagem, diretor da Abin, também estava ciente da operação.
As revelações levantam questões sobre a conduta dos agentes e o uso de recursos públicos em ações que favorecem interesses pessoais. As investigações continuam, e novos desdobramentos são esperados à medida que mais informações forem apuradas.
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