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Moraes promove acareação entre Braga Netto e Cid para esclarecer divergências

Braga Netto e Cid se confrontarão no STF sobre acusações de golpe de Estado e entrega de R$ 100 mil para ações ilegais.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Mauro Cid e Braga Netto ficarão frente à frente no STF (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado e Pedro Ladeira/Folhapress)
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Walter Braga Netto e Mauro Cid vão se encontrar no Supremo Tribunal Federal amanhã, 24 de outubro, para esclarecer diferenças em seus depoimentos sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado. Cid, que é delator, afirma ter recebido R$ 100 mil de Braga Netto em uma caixa de vinho para financiar ações ilegais, enquanto Braga Netto nega ter dado qualquer quantia e considera as acusações infundadas. A acareação vai abordar uma reunião de novembro de 2022, onde Cid diz que foram discutidos planos para monitorar e até assassinar autoridades, incluindo o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes. Braga Netto contesta essa versão, dizendo que a conversa foi sobre assuntos triviais. Esta será a primeira vez que Braga Netto comparecerá pessoalmente ao STF desde sua prisão em dezembro do ano passado. Além deles, o ex-ministro Anderson Torres e o ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes também participarão da acareação. As declarações de Cid têm gerado repercussões nas investigações, levantando questões sobre a integridade das instituições e a possível conivência de figuras importantes em planos ilícitos. A expectativa é que a acareação traga novos desdobramentos para o caso.

O general da reserva Walter Braga Netto e o tenente-coronel Mauro Cid participarão de uma acareação no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira, 24 de outubro. O encontro, solicitado pela defesa de Braga Netto, visa esclarecer divergências em seus depoimentos sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.

Cid, que é delator no caso, alegou ter recebido R$ 100 mil de Braga Netto em uma caixa de vinho, destinados a financiar ações ilegais. O general nega a entrega de qualquer quantia e afirma que as acusações de Cid são infundadas. A acareação abordará dois pontos principais: uma reunião em novembro de 2022 e a suposta entrega de dinheiro.

Durante a reunião, Cid afirmou que foram discutidos planos para monitorar e até assassinar autoridades, incluindo o presidente Lula e o ministro Alexandre de Moraes. Braga Netto, por sua vez, contesta essa versão, alegando que a conversa foi sobre “amenidades” e que Cid permaneceu no encontro até o final.

A acareação será a primeira vez que Braga Netto comparecerá pessoalmente ao STF desde sua prisão em dezembro do ano passado. Ele participou de interrogatórios anteriores por videoconferência. Além de Cid e Braga Netto, o ex-ministro Anderson Torres e o ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes também passarão por acareação no mesmo dia.

As declarações de Cid têm gerado repercussões significativas nas investigações, levantando questões sobre a integridade das instituições e a possível conivência de figuras de alto escalão em planos ilícitos. A expectativa é que a acareação traga novos desdobramentos para o caso e influencie o andamento das investigações em curso.

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