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Bretas critica STF e classifica atos de 8 de Janeiro como hipocrisia e censura

Marcelo Bretas critica censura no Brasil e classifica os ataques de 8 de janeiro como "baderna", sem comentar sobre a anistia aos presos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Juiz Marcelo Bretas, em seu apartamento na praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, durante entrevista sobre sua punição pelo CNJ (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)
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O ex-juiz Marcelo Bretas, que foi aposentado compulsoriamente, comentou sobre os ataques de 8 de janeiro de 2023, chamando-os de “baderna”. Ele criticou a falta de liberdade de expressão no Brasil, mas não quis falar sobre a tentativa de golpe de 2022 ou a anistia para os presos. Bretas descreveu os eventos de janeiro como um quebra-quebra causado pela frustração das pessoas com a mudança de governo, embora não veja ligação com outros crimes. Ele expressou preocupação com a censura no país, onde as pessoas têm medo de se manifestar por causa de inquéritos do STF. O ex-juiz também criticou a concentração de inquéritos no STF, sem mencionar o ministro Alexandre de Moraes, e se posicionou como conservador, negando ter vínculos políticos. Ele disse que apenas o senador Sergio Moro o apoiou após sua punição e reafirmou que não pretende entrar na política, destacando que sua inelegibilidade não o afeta.

O juiz Marcelo Bretas, que foi aposentado compulsoriamente pelo CNJ, se manifestou sobre os ataques de 8 de janeiro de 2023, chamando-os de “baderna”. Em entrevista, ele criticou a falta de liberdade de expressão no Brasil, evitando comentar sobre a trama golpista de 2022 e a proposta de anistia aos presos.

Bretas descreveu os eventos de janeiro como um quebra-quebra motivado pela frustração das pessoas, que esperavam uma mudança drástica na transição de governo. Ele afirmou que, apesar dos danos ao patrimônio público, não vê relação com outros crimes. O ex-juiz expressou preocupação com um clima de censura no país, onde as pessoas temem se manifestar devido a inquéritos do STF.

O magistrado, que foi punido por infrações durante a Operação Lava Jato, criticou a hipocrisia em relação à concentração de inquéritos no STF, sem citar o ministro Alexandre de Moraes. Ele se posicionou como conservador, mas negou vínculos com candidatos políticos, afirmando que sua participação em eventos oficiais ao lado de figuras como Jair Bolsonaro foi mal interpretada.

Bretas também comentou sobre a falta de apoio político após sua punição, destacando que apenas o senador Sergio Moro se manifestou publicamente. Ele reafirmou que não tem interesse em uma carreira política e que sua inelegibilidade, resultante da punição, não o afeta. O ex-juiz se descreveu como alguém que nunca buscou a vaidade política, focando em sua trajetória técnica.

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