O pastor Valdinei Ferreira foi demitido da Faculdade de Teologia de São Paulo (Fatipi) após 25 anos de trabalho, devido a um artigo polêmico que escreveu. A demissão aconteceu quatro dias depois de ele ser atacado nas redes sociais por outros evangélicos, sem ter a chance de se defender. Valdinei, que nunca havia recebido uma repreensão em sua carreira, enfrentou críticas de um influenciador que não se identifica como cristão. A Fatipi não deu a ele a oportunidade de buscar uma solução pacífica. Ele é membro da Igreja Presbiteriana Independente desde 1988 e atua como pastor desde 1994. Sua demissão ocorre em um momento em que a IPI e outras lideranças evangélicas falam sobre a liberdade de expressão, mas também censuram seus próprios membros. O conselho da Fatipi não levou em conta que Valdinei está a apenas dezoito meses da aposentadoria e não explicou os motivos de sua saída. No artigo que causou a controvérsia, ele discute a figura de Judas Iscariotes, sugerindo que ele queria que Jesus fosse um líder militar, apresentando uma visão mais complexa sobre Judas e a dualidade humana. A divisão na igreja evangélica se intensifica entre os que querem uma postura mais agressiva e os que buscam acolhimento, sendo o grupo mais agressivo responsável pela demissão do pastor.
O pastor Valdinei Ferreira foi demitido da Faculdade de Teologia de São Paulo (Fatipi) após 25 anos de serviço, em decorrência de um artigo polêmico publicado na Folha. O desligamento ocorreu quatro dias após um intenso linchamento público nas redes sociais, onde outros evangélicos atacaram sua reputação.
Valdinei, que nunca havia sido repreendido em sua carreira pastoral, enfrentou críticas severas de um influenciador que não se identifica como cristão. A Fatipi não ofereceu a ele a oportunidade de se defender ou buscar uma conciliação. O pastor pertence à Igreja Presbiteriana Independente (IPI) desde mil novecentos e oitenta e oito e atua como pastor desde mil novecentos e noventa e quatro.
A demissão de Valdinei ocorre em um contexto em que a IPI e outras lideranças evangélicas frequentemente reclamam de ataques à liberdade de expressão, mas, ao mesmo tempo, censuram e perseguem membros internamente. O conselho da Fatipi não considerou que Valdinei está a dezoito meses da aposentadoria e não esclareceu os motivos do desligamento.
No artigo que gerou controvérsia, Valdinei argumenta que Judas Iscariotes desejava que Jesus fosse um líder militar. Ele propõe uma visão mais complexa de Judas, refletindo sobre a dualidade humana. A divisão na igreja evangélica se acentua entre aqueles que desejam uma postura agressiva e os que defendem um espaço de acolhimento. O grupo mais agressivo foi o responsável pela demissão do pastor.
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