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Igreja Católica enfrenta escândalos de abuso no Peru sob liderança do Papa Leão

Sodalitium Christianae Vitae é dissolvido após investigações de abusos. Papa Leo simboliza nova era na luta contra a impunidade na Igreja.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O Sodalitium Christianae Vitae (SCV) enfrentou sérias acusações de abuso sexual e humilhação desde 2011, com um livro de 2015 revelando os relatos de vítimas. Em 2023, Robert Prevost, que se tornaria o Papa Leo, foi nomeado prefeito do Dicastério dos Bispos e teve um papel importante na investigação do SCV, resultando na expulsão de 14 membros, incluindo o fundador Luis Fernando Figari. Um relatório de 2017 trouxe à tona abusos graves, como sodomização e humilhação de recrutas. Em 2025, Papa Francisco dissolveu oficialmente o SCV, um ato raro, e pediu perdão em nome da Igreja. Após a dissolução, Prevost, agora Papa Leo, foi visto cumprimentando a jornalista Paola Ugaz, que investigou o caso, marcando um novo momento na luta contra abusos na Igreja. A dissolução do SCV é um passo importante para a Igreja Católica na América Latina, que lida com um histórico de silêncio e impunidade em casos de abuso.

Contexto do Escândalo

O Sodalitium Christianae Vitae (SCV) foi alvo de alegações de abuso sexual e humilhação desde 2011, com um livro de 2015, “Half Monks, Half Soldiers”, revelando relatos de vítimas. O futuro Papa Leo, então conhecido como Robert Prevost, teve papel crucial na investigação e expulsão de membros do SCV.

A Intervenção de Leo

Em 2023, Prevost foi nomeado prefeito do Dicastério dos Bispos, o que lhe conferiu poder significativo. Sua atuação foi fundamental para que a Igreja tomasse medidas drásticas contra o SCV, resultando na expulsão de 14 membros, incluindo o fundador Luis Fernando Figari. A pressão aumentou após uma reunião em 2019, onde Prevost se comprometeu a ouvir as vítimas.

Revelações e Consequências

Um relatório de 2017 revelou abusos chocantes, incluindo sodomização e humilhação de recrutas. Em 2025, Papa Francisco dissolveu oficialmente o SCV, um ato raro que ocorreu apenas uma semana antes de sua morte. A decisão foi recebida com um pedido de perdão da sociedade por parte da Igreja.

Reações e Futuro

Após a dissolução, Prevost, agora Papa Leo, foi visto cumprimentando uma das jornalistas que investigaram o caso, Paola Ugaz, simbolizando um novo capítulo na luta contra abusos na Igreja. A dissolução do SCV representa um passo significativo para a Igreja Católica na América Latina, que enfrenta um legado de silêncio e impunidade em casos de abuso.

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