Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, criticou o pastor Silas Malafaia, que é um de seus principais apoiadores. Durante uma entrevista, Bolsonaro elogiou Malafaia por seu papel nas manifestações, mas disse que ele tem um jeito muito impulsivo e não entende bem como funciona o Parlamento. Bolsonaro se considera mais moderado em comparação a Malafaia, que tende a resolver as coisas de forma agressiva, o que, segundo ele, não é a melhor abordagem.
A crítica de Bolsonaro surgiu em meio a tensões entre Malafaia e o presidente da Câmara, Hugo Motta. Malafaia tem se manifestado contra Motta, acusando-o de tentar atrasar a discussão sobre a anistia para os envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. Em um discurso, o pastor expressou sua insatisfação com a atuação de Motta, que, segundo ele, estaria priorizando projetos que beneficiam o Judiciário. Por outro lado, Bolsonaro já demonstrou apoio a Motta, afirmando que ele se comprometeu a tratar a questão da anistia com urgência. Essa situação mostra as diferentes posturas entre Bolsonaro e Malafaia dentro do cenário político.
O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou publicamente o pastor Silas Malafaia, um de seus principais apoiadores, durante uma entrevista ao podcast “Direto de Brasília”. Bolsonaro elogiou a contribuição de Malafaia para as manifestações, mas destacou que o pastor tem um comportamento impetuoso e não compreende o funcionamento do Parlamento. Ele afirmou que, em comparação a Malafaia, ele se considera um “bombeiro”, referindo-se à sua abordagem mais moderada.
Bolsonaro observou que Malafaia tende a resolver questões “na base da pancada”, o que, segundo ele, não é eficaz. O ex-presidente ressaltou sua experiência de 28 anos no Parlamento, afirmando que o pastor, apesar de ser um líder evangélico respeitado, não possui a vivência necessária para lidar com a política. A crítica surgiu em meio a tensões entre Malafaia e o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, sobre a pauta da anistia.
Desde o último domingo, Malafaia tem se manifestado contra Motta, acusando-o de tentar obstruir a pauta da anistia para os envolvidos nos eventos de oito de janeiro. Em um discurso na Avenida Paulista, o pastor expressou sua indignação em relação à atuação do presidente da Câmara, que, segundo ele, prioriza projetos que beneficiariam o Judiciário.
Por outro lado, Bolsonaro já demonstrou apoio a Motta, afirmando que o presidente da Câmara se comprometeu a pautar a questão da anistia com urgência. Essa divergência de posturas entre Bolsonaro e Malafaia reflete as complexidades das relações políticas e a dinâmica interna do apoio ao ex-presidente.
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