Saúde

Especialista revela mitos que prejudicam a vida sexual e promove a liberdade sexual

O médico sexologista João Borzino desmistifica seis mitos sobre sexualidade. Estudos mostram que a satisfação sexual depende de conexão emocional, não tamanho. Apenas 21% das mulheres consideram o tamanho como fator para o prazer sexual. A comunicação e preliminares são essenciais para o orgasmo feminino satisfatório. A frequência sexual não garante satisfação; qualidade é mais importante que quantidade.

Crenças podem estimular inseguranças, expectativas irreais e até problemas de saúde. (Foto: Reprodução)

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O sexo ainda é cercado por tabus e desinformação, que geram mitos prejudiciais à vida sexual. O médico sexologista João Borzino destaca que essas crenças alimentam inseguranças e expectativas irreais, além de problemas de saúde. Ele apresenta seis mitos comuns sobre prazer e sexualidade, enfatizando a necessidade de desmistificar esses conceitos.

Pesquisas mostram que a maioria das mulheres valoriza conexão emocional e habilidades sexuais mais do que o tamanho do pênis. Um estudo da Universidade da Califórnia revela que apenas 21% das mulheres consideram o tamanho como fator determinante para o prazer. A técnica, a comunicação e a sintonia são aspectos mais relevantes para uma experiência sexual satisfatória, desafiando a ideia de que o desejo feminino é inferior ao masculino.

A crença de que os homens têm desejo constante gera pressão emocional. Dados da Sociedade Internacional de Medicina Sexual indicam que 40% dos homens enfrentam disfunção erétil em algum momento da vida, frequentemente devido a estresse. O desejo masculino é influenciado por fatores físicos e psicológicos, assim como o feminino. Além disso, 75% das mulheres não alcançam o orgasmo apenas com penetração, necessitando de estímulos no clitóris.

A introdução de acessórios na vida sexual não indica desgaste, mas sim uma busca por novas experiências. Um estudo do Journal of Sexual Medicine aponta que 85% dos casais que usam brinquedos sexuais relatam maior conexão emocional. A frequência sexual não é sinônimo de um relacionamento forte; um estudo da Universidade Carnegie Mellon mostra que casais que aumentaram a frequência relataram menor satisfação. Para Borzino, discutir abertamente sobre sexo é fundamental para superar mitos e promover uma vivência sexual saudável, onde o conhecimento é o primeiro passo para a liberdade e intimidade.

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