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Rodrigo Souza transforma a ioga em prática acessível para todos os corpos e idades

A ioga acessível, promovida por Rodrigo Souza, transforma vidas ao incluir pessoas com deficiência e mobilidade reduzida na prática.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Rodrigo Souza, um instrutor de ioga cadeirante, está mudando a forma como a prática é vista. Ele acredita que a ioga deve ser acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Rodrigo vive na Suécia e trabalha com reabilitação, ensinando que a ioga pode ser feita de várias maneiras, não apenas com movimentos físicos. Ele já treinou cerca de 200 professores no Brasil para que possam adaptar a prática a diferentes corpos. A professora Danielle Gonçalves, que aprendeu com Rodrigo, leva a ioga para pessoas com deficiências em instituições, destacando os benefícios da prática para a saúde mental e física. Rodrigo começou a praticar ioga após um acidente que o deixou cadeirante e percebeu como a prática ajudou em sua recuperação. Ele defende que a ioga é uma alternativa importante para o tratamento de dores e traumas, ajudando as pessoas a se reconectarem com seus corpos. Djalma Scartezini, um psicólogo com deficiência, também experimentou mudanças significativas em sua vida após começar a praticar a ioga acessível, sentindo menos dor e mais tranquilidade.

Rodrigo Souza, cadeirante e instrutor de ioga, promove a ioga acessível, desafiando a visão tradicional da prática, que muitas vezes exclui pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Ele tem viajado pelo Brasil e pelo mundo para ensinar que todos podem se beneficiar da ioga, independentemente de suas limitações físicas.

Rodrigo, que mora na Suécia há treze anos, trabalha na organização Rgaktivrehab, que utiliza a ioga como parte do processo de reabilitação. Ele é membro da Accessible Yoga School, que capacita instrutores globalmente. No Brasil, já treinou cerca de duzentos professores no projeto “Lhe Tenho Amor”, focando na humanização da prática e no respeito à diversidade dos corpos.

A professora Danielle Giacominne Gonçalves, que participou do curso de Rodrigo, leva a ioga para pessoas com deficiências nas Casas André Luiz. Ela destaca a importância de oferecer variações de posturas para aqueles com mobilidade reduzida. Para Danielle, os exercícios de respiração têm um impacto significativo na redução da ansiedade e na qualidade de vida dos alunos.

Rodrigo Souza, que sofreu um acidente que o deixou cadeirante, começou a praticar ioga na cadeira de rodas duas semanas após sua lesão. Ele acredita que a ioga é uma alternativa essencial para o tratamento de condições como transtorno pós-traumático e dor neuropática, enfatizando a importância de estar em contato com o próprio corpo.

Djalma Scartezini, psicólogo e praticante de ioga acessível, relata que a prática transformou sua vida, reduzindo significativamente suas dores. Ele destaca que a ioga acessível pode ser uma experiência transformadora para aqueles que não se encaixam no perfil tradicional da prática.

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