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Técnico de enfermagem é preso após denúncia de abuso sexual em hospital no Rio

Técnico de enfermagem é preso por abuso sexual em hospital; jovem de 24 anos segue sob cuidados após denúncia de dopagem e agressão.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Uma jovem de 24 anos denunciou que foi dopada e abusada sexualmente por um técnico de enfermagem enquanto estava internada no Hospital Estadual Getúlio Vargas, após um acidente de trânsito. Ela foi transferida para o Hospital Naval Marcílio Dias, onde continua recebendo cuidados. O técnico foi preso em flagrante e autuado por estupro de vulnerável. A jovem relatou que o agressor a forçou a realizar atos sexuais enquanto estava sob efeito de medicamentos. Após o abuso, ela pediu ajuda a familiares e a uma enfermeira, que recolheu material genético para investigação. A Polícia Civil está apurando o caso, e o técnico, que era funcionário terceirizado, foi desligado após o incidente.

A paciente de 24 anos que denunciou ter sido dopada e abusada sexualmente por um técnico de enfermagem permanece sob cuidados médicos no Hospital Naval Marcílio Dias, após ser transferida do Hospital Estadual Getúlio Vargas. O caso ocorreu após um acidente de trânsito, e a jovem estava internada há cerca de dez dias aguardando cirurgia.

A denúncia foi registrada na última quinta-feira na 22ª Delegacia de Polícia (Penha). A vítima relatou que o agressor introduziu o dedo em suas partes íntimas e a forçou a realizar sexo oral enquanto estava sob efeito de medicamentos. Após o abuso, a jovem conseguiu chamar ajuda e um enfermeiro recolheu material genético para a investigação.

O técnico de enfermagem foi preso em flagrante e autuado por estupro de vulnerável. Ele se recusou a fornecer material biológico para exames e permaneceu em silêncio durante o depoimento. A Polícia Civil informou que as investigações seguem em andamento. A jovem, por sua vez, forneceu amostras de sangue e urina para exames toxicológicos.

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou que o técnico de enfermagem era funcionário terceirizado da Fundação Saúde e foi desligado após o incidente. O hospital da Marinha não divulgou detalhes sobre o estado de saúde da paciente, respeitando sua privacidade.

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