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Academia em Copacabana é interditada após morte de aluna durante treino e investigações seguem

Academia em Copacabana ironiza críticas após morte de aluna e é investigada por falta de desfibrilador. Caso gera revolta e luto.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Dayane de Jesus, uma estudante de 22 anos, morreu em uma academia em Copacabana enquanto se exercitava. A academia foi interditada pela Polícia Civil por não ter um desfibrilador e por descumprir normas de socorro. Após a morte, a academia fez um comunicado polêmico, ironizando críticas e afirmando que quem não concordasse com a postura deveria deixar o local. A investigação sobre a morte de Dayane continua, com foco na falta do desfibrilador, que poderia ter evitado a tragédia. A direção da academia afirmou que está cumprindo todas as exigências legais e que lamenta o ocorrido, mas também se defendeu de acusações, alegando que sempre atuou de acordo com as normas. O sepultamento de Dayane ocorreu na sexta-feira, e amigos e familiares a descreveram como uma pessoa dedicada e estudiosa, que estava prestes a se formar em Relações Internacionais.

A academia Forma Fitness, localizada em Copacabana, foi interditada após a morte de Dayane de Jesus, de 22 anos, que ocorreu enquanto ela se exercitava no local. A Polícia Civil constatou que a unidade não possuía desfibrilador, equipamento essencial para emergências, e descumpriu normas de socorro. A investigação busca determinar se a ausência do desfibrilador contribuiu para a fatalidade.

Após o incidente, a academia publicou um comunicado controverso, ironizando críticas e afirmando que quem discordasse de sua postura deveria deixar o espaço. O texto gerou indignação, especialmente entre amigos e familiares de Dayane. O amigo da jovem, Raphael D’Ávila, relatou que a mãe de Dayane ficou chocada com a mensagem, questionando se a academia estava debochando da situação.

Em uma nova nota, a academia expressou pesar pela morte de Dayane e se colocou à disposição para esclarecer dúvidas. A direção afirmou que cumpre todas as exigências legais e sanitárias. A jovem, que cursava Relações Internacionais na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi sepultada no dia seguinte ao incidente.

A investigação da 12ª Delegacia de Polícia (DP) de Copacabana continua, com foco na possibilidade de que a presença do desfibrilador poderia ter evitado a morte. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) foi inconclusivo, e um laudo complementar foi solicitado. A academia foi desinterditada após apresentar um desfibrilador recém-adquirido.

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