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Jogador da Fiorentina relembra parada cardíaca: ‘Parecia estar possuído’

- Eduardo Bove, meia da Fiorentina, sofreu parada cardíaca em dezembro de 2024. - Ele instalou um desfibrilador, que o ajuda em caso de nova parada cardíaca. - Bove expressa desconforto com memórias do incidente e limitações para jogar. - O jogador relembra momentos do jogo antes de desmaiar, sem dor no peito. - Regras na Itália proíbem sua atuação com o desfibrilador, mas em outros países é permitido.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O meia Eduardo Bove, de 22 anos, que sofreu uma parada cardíaca durante uma partida da Fiorentina em dezembro de 2024, compartilhou detalhes sobre sua experiência. Após o incidente, ele teve que instalar um desfibrilador no coração, um dispositivo que ajuda a reanimar o órgão em caso de nova parada. Em entrevista ao jornal português […]

O meia Eduardo Bove, de 22 anos, que sofreu uma parada cardíaca durante uma partida da Fiorentina em dezembro de 2024, compartilhou detalhes sobre sua experiência. Após o incidente, ele teve que instalar um desfibrilador no coração, um dispositivo que ajuda a reanimar o órgão em caso de nova parada. Em entrevista ao jornal português A Bola, Bove expressou seu desconforto com as imagens do ocorrido e sua incerteza sobre viver sem o aparelho.

O jogador recorda momentos do jogo contra a Inter de Milão antes de desmaiar. Ele mencionou que se lembrou do gol anulado de Lautaro e que, ao tentar se levantar, acabou caindo. Embora tenha sido descrito como agitado na ambulância, ele não se recorda do que aconteceu no hospital. “Nunca senti nenhuma dor no peito. Estava no lugar certo na hora certa”, afirmou Bove, ressaltando que os médicos o alertaram sobre a gravidade da situação.

Bove também comentou sobre a adaptação à nova realidade. “Estou a aprender a conviver com isso. Quando durmo de uma certa maneira, sinto-o. No aeroporto, tenho passagem prioritária!” disse o atleta, que agora enfrenta restrições para jogar na Itália devido à presença do desfibrilador. No entanto, ele pode atuar em outros campeonatos onde essa condição é permitida.

A situação de Bove levanta questões sobre a segurança dos atletas e a necessidade de acompanhamento médico rigoroso em esportes de alto nível. O caso destaca a importância de dispositivos como o desfibrilador, que podem salvar vidas em situações críticas.

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