A constipação intestinal, conhecida como intestino preso, é uma condição comum que afeta milhões de pessoas globalmente. Caracteriza-se pela dificuldade de evacuar, fezes ressecadas e sensação de evacuação incompleta. Embora não seja geralmente grave, a constipação pode impactar a qualidade de vida. Fatores como alimentação inadequada, baixa ingestão de líquidos, sedentarismo e estresse são os […]
A constipação intestinal, conhecida como intestino preso, é uma condição comum que afeta milhões de pessoas globalmente. Caracteriza-se pela dificuldade de evacuar, fezes ressecadas e sensação de evacuação incompleta. Embora não seja geralmente grave, a constipação pode impactar a qualidade de vida. Fatores como alimentação inadequada, baixa ingestão de líquidos, sedentarismo e estresse são os principais responsáveis pelo problema.
Os sintomas variam conforme a gravidade e duração da constipação. De acordo com os critérios de Roma 4, um diagnóstico de constipação funcional requer pelo menos dois dos seguintes sintomas por três meses: menos de três evacuações semanais, esforço excessivo, fezes endurecidas, sensação de evacuação incompleta, obstrução anorretal e necessidade de manobras manuais. Complicações como fissuras anais e hemorroidas podem ocorrer em casos mais graves.
Para prevenir a constipação, é essencial adotar hábitos saudáveis, como o consumo adequado de fibras (25 a 38 gramas diárias), hidratação regular (pelo menos 2 litros de água por dia), prática de exercícios físicos e estabelecimento de uma rotina intestinal. Mudanças na rotina, uso de medicamentos e envelhecimento também podem agravar a constipação.
O tratamento varia conforme a gravidade e pode incluir mudanças no estilo de vida, uso de laxantes e, em casos refratários, cirurgia. Medidas como uma dieta rica em fibras e exercícios são fundamentais. Em situações persistentes, a orientação médica é crucial para avaliação e tratamento adequados.