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Cientistas revelam que bebês formam memórias, mas adultos não conseguem recordá-las

Bebês a partir de um ano já conseguem formar memórias, indica nova pesquisa. A atividade do hipocampo é crucial para essa capacidade.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

A pesquisa recente revela que bebês a partir de um ano podem formar memórias, embora a recuperação dessas lembranças seja desafiadora. Utilizando ressonância magnética (MRI), cientistas analisaram a atividade cerebral de crianças entre quatro meses e dois anos. O estudo indica que, quanto maior a atividade no hipocampo ao visualizar uma imagem, mais tempo a […]

A pesquisa recente revela que bebês a partir de um ano podem formar memórias, embora a recuperação dessas lembranças seja desafiadora. Utilizando ressonância magnética (MRI), cientistas analisaram a atividade cerebral de crianças entre quatro meses e dois anos. O estudo indica que, quanto maior a atividade no hipocampo ao visualizar uma imagem, mais tempo a criança a observa posteriormente, sugerindo que a memória foi registrada. O psicólogo cognitivo Nick Turk-Browne aponta que a dificuldade em recordar essas memórias na vida adulta pode ser atribuída a uma incompatibilidade entre a forma como foram armazenadas e o que o cérebro adulto busca.

Em um desenvolvimento controverso, físicos apresentaram evidências de um fenômeno que poderia gerar eletricidade a partir da energia da rotação da Terra em seu campo magnético. Um protótipo foi construído, mas a voltagem gerada foi tão baixa que a verificação do mecanismo é complexa. O cientista Christopher Chyba descreve a ideia como “louca”, comparando-a a uma máquina de movimento perpétuo.

Nos Estados Unidos, um surto de sarampo está em crescimento, e especialistas alertam sobre a dificuldade em prever sua magnitude. A maioria das pessoas nascidas após 1989 está protegida com duas doses da vacina MMR (sarampo, caxumba e rubéola). No entanto, aqueles que receberam uma vacina inativa entre 1963 e 1967 devem considerar a revacinação, pois podem não estar adequadamente protegidos.

Pesquisadores de várias regiões, incluindo Austrália, Europa, Reino Unido e Canadá, receberam um questionário detalhado sobre seus projetos financiados pelos EUA. O levantamento questiona se os temas abordados estão relacionados a tópicos criticados pela administração de Donald Trump, como diversidade e justiça ambiental. Vicki Thomson, da Group of Eight, expressou preocupação com a abordagem extrema em relação à influência estrangeira, destacando que essa situação é sem precedentes entre seus parceiros de pesquisa.

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