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Crescimento da misoginia entre adolescentes exige ação urgente de pais e escolas

Cresce a preocupação com a misoginia entre meninos e a saúde mental das meninas nas escolas, exigindo ação urgente das big techs e regulamentação.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Uma diretora de colégio em São Paulo, em 2024, notou um aumento preocupante de comportamentos misóginos entre meninos e o adoecimento das meninas, levando até à suspensão de alunos. Ela ressaltou a necessidade urgente de regulamentar as grandes empresas de tecnologia e de formar valores. Estudos mostram que muitas meninas estão cada vez mais preocupadas com a aparência, buscando cirurgias plásticas na adolescência e desenvolvendo distúrbios alimentares. O uso de celular entre adolescentes varia de seis a dez horas por dia, o que pode influenciar suas crenças e valores. A Meta, dona do Instagram e WhatsApp, é criticada por não mudar suas plataformas, mesmo sabendo dos danos que causam. A diretora sugere ações como acabar com a rolagem infinita e remover conteúdos que promovem bullying e distúrbios alimentares, mas isso requer pressão da sociedade e decisões políticas. A regulamentação das redes sociais é vista como uma necessidade urgente, e países como a Austrália estão considerando proibir redes sociais para menores de dezesseis anos, o que o Brasil também deve considerar, já que a adolescência é uma fase crucial para o desenvolvimento.

Uma diretora de colégio em São Paulo relatou, em 2024, um aumento preocupante de comportamentos misóginos entre meninos e o adoecimento das meninas. A situação se agravou a ponto de suspensões de alunos serem necessárias. A diretora destacou a urgência de regulamentação das big techs e a formação de valores.

Estudos apontam que meninas estão cada vez mais obcecadas com a aparência, buscando cirurgias plásticas na adolescência e desenvolvendo distúrbios alimentares. A média de uso de celular entre adolescentes varia de seis a dez horas diárias, tempo suficiente para moldar suas crenças e valores. As redes sociais têm um papel central na formação dessa geração.

A Meta, responsável pelo Instagram e WhatsApp, é criticada por não alterar o design de suas plataformas, mesmo ciente dos danos causados. A diretora sugere ações como acabar com a rolagem infinita e remover conteúdos que promovem bullying e distúrbios alimentares. Essas medidas exigem pressão da sociedade e decisão política.

A regulamentação das redes sociais é vista como uma necessidade urgente. Países como a Austrália discutem a proibição de redes sociais para menores de dezesseis anos. O Brasil deve acompanhar essa tendência, considerando que a adolescência é uma fase crucial para o desenvolvimento humano.

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