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Cientistas criam o maior pedaço de carne cultivada em laboratório até agora

Cientistas criam carne de frango com sistema circulatório e ensaios mostram segurança de neurônios derivados de células-tronco para Parkinson.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Cientistas conseguiram criar um pedaço de carne de frango de 7 centímetros em laboratório, utilizando um sistema circulatório artificial para alimentar o tecido. Embora essa carne ainda não seja adequada para consumo, o feito é considerado um grande avanço na produção de carne cultivada. Além disso, ensaios clínicos mostraram que neurônios feitos a partir de células-tronco são seguros para pacientes com Parkinson. Esses neurônios podem substituir as células que produzem dopamina, que são perdidas na doença, e já mostraram sinais de melhora nos pacientes. Um estudo também alertou que a redução do financiamento dos Estados Unidos para a saúde global pode resultar na morte de cerca de 25 milhões de pessoas nos próximos 15 anos. O Japão lidera os ensaios clínicos com células-tronco, respondendo por quase um terço dos estudos no mundo, mas ainda aguarda resultados definitivos sobre a eficácia dessas terapias.

Cientistas cultivaram em laboratório um pedaço de carne de frango com 7 centímetros de comprimento, utilizando um sistema circulatório artificial para nutrir o tecido. O feito, divulgado recentemente, representa um avanço na produção de carne cultivada, embora ainda não seja adequada para consumo. Mark Post, da Mosa Meat, descreveu o desenvolvimento como um “extraordinário feito de engenharia”.

Pesquisadores também demonstraram a segurança da aplicação de neurônios derivados de células-tronco em pacientes com Parkinson. Os ensaios clínicos indicam que as células transplantadas podem substituir as células produtoras de dopamina, perdidas na doença, e sobreviver por tempo suficiente para produzir o hormônio.

Um estudo alerta que a redução do financiamento dos Estados Unidos para a saúde global pode levar à morte de aproximadamente 25 milhões de pessoas nos próximos 15 anos. O fim do programa de combate à AIDS poderia causar 15 milhões de mortes adicionais até 2040, enquanto cortes em serviços de saúde infantil poderiam elevar o número de óbitos infantis em 8 milhões em 25 países.

O Japão se destaca como líder em ensaios clínicos com células-tronco, sendo responsável por quase um terço dos estudos em andamento no mundo. O país possui um processo acelerado para aprovação de terapias regenerativas, mas ainda aguarda resultados concretos de testes de eficácia e segurança.

Resultados positivos, embora preliminares, foram observados em dois estudos com pacientes de Parkinson. A injeção de neurônios derivados de células-tronco demonstrou ser segura e apresentou sinais de melhora, com as células transplantadas produzindo dopamina no cérebro dos pacientes. A bióloga de células-tronco Malin Parmar classificou os resultados como “um grande avanço” na área.

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