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Falsários usam imagem de médico para enganar pessoas com promessas de curas milagrosas

Drauzio Varella processa a Meta por uso indevido de sua imagem em fraudes de saúde, denunciando a impunidade e a falta de regulamentação nas plataformas digitais.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O médico Drauzio Varella está lutando contra grupos que usam sua imagem para vender tratamentos falsos nas redes sociais. Ele processou a Meta, dona do Facebook e Instagram, e fez uma denúncia ao Ministério Público de São Paulo. Varella afirma que sua imagem é usada em anúncios de curas milagrosas para doenças como diabetes e Alzheimer, e que, apesar de tentar contato com a Meta para remover essas postagens, a empresa não tomou medidas eficazes. Ele critica a impunidade dos golpistas e a falta de regras para as plataformas digitais, destacando que a Meta lucra com esses conteúdos enganosos. Varella também se preocupa com o uso de inteligência artificial, que torna as fraudes mais convincentes. Ele se sente frustrado ao ver pessoas que acreditaram nas mentiras e não tiveram os resultados esperados. Além disso, Varella questiona por que crimes que afetam a saúde pública são tratados com tanta leniência na internet, enquanto outros crimes recebem punições severas. Ele critica a resistência da Meta e de outras plataformas a regulamentações, que alegam defender a liberdade de expressão, e afirma que apoiar criminosos não é democrático. A ação judicial e a denúncia estão em segredo de Justiça.

O médico Drauzio Varella está enfrentando quadrilhas de falsários que utilizam sua imagem para promover tratamentos fraudulentos nas redes sociais. Ele moveu uma ação judicial contra a Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram, e fez uma denúncia ao Ministério Público de São Paulo.

Varella relata que, há anos, sua imagem é usada em propagandas de tratamentos milagrosos para diversas doenças, como diabetes e Alzheimer. Após várias tentativas de contato com a Meta para remover essas postagens, ele afirma que a empresa não demonstrou interesse em combater esse crime, permitindo que os vídeos permaneçam no ar e acobertando a identidade dos criminosos.

O médico critica a impunidade dos falsários e a falta de regulamentação das plataformas digitais. Ele destaca que a Meta se beneficia financeiramente ao impulsionar esses conteúdos fraudulentos, permitindo que os estelionatários atinjam um grande número de pessoas. Varella menciona que a inteligência artificial tem aprimorado as fraudes, tornando as imitações de sua voz quase indistinguíveis.

Inconformado com a situação, Varella expressa sua revolta ao ser abordado por pessoas que acreditaram nas fraudes e não obtiveram os resultados prometidos. Ele questiona a lógica de permitir que crimes contra a saúde pública sejam cometidos impunemente na internet, enquanto a sociedade impõe penas severas a outros tipos de crime.

Varella observa que a Meta e outras plataformas se opõem a regulamentações, alegando defender a liberdade de expressão. Ele critica essa justificativa, ressaltando que associar-se a criminosos não é compatível com princípios democráticos. A ação judicial e a denúncia ao Ministério Público seguem em segredo de Justiça.

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