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Corais enfrentam branqueamento global histórico, afetando 84% dos recifes oceânicos

Branqueamento extremo afeta 84% dos recifes de coral, alertam cientistas. A crise climática exige ação imediata para evitar colapso irreversível.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Os recifes de coral estão enfrentando um grave problema, com 84% deles afetados por branqueamento extremo, o que é o pior evento já registrado. Essa crise começou em 2023 e é causada pelo aumento das temperaturas dos oceanos devido ao aquecimento global. Cientistas da NOAA informaram que corais em pelo menos 82 países já sofreram danos sérios. O branqueamento acontece quando os corais expulsam as algas que os alimentam e dão cor, deixando-os brancos e vulneráveis. Se as temperaturas altas continuarem, os corais podem morrer, o que é preocupante, pois esses recifes são vitais para a vida marinha e sustentam cerca de um bilhão de pessoas. A temperatura média do mar atingiu um recorde de 20,87 graus Celsius. Este é o quarto evento de branqueamento desde 1998 e já superou o que ocorreu entre 2014 e 2017, que afetou dois terços dos recifes. Especialistas alertam que a situação pode se tornar irreversível sem ações imediatas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A Grande Barreira de Corais, na Austrália, está passando pelo seu sexto evento de branqueamento em nove anos, e a situação é crítica em várias regiões, como Madagascar e a costa leste da África. A gravidade do fenômeno mostra a urgência de agir contra a crise climática, que ameaça os ecossistemas marinhos em todo o mundo.

O branqueamento de corais atinge 84% dos recifes do mundo, marcando o evento mais intenso já registrado. A crise, que começou em 2023, é atribuída ao aumento das temperaturas dos oceanos, resultante do aquecimento global. Cientistas da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA) confirmaram que corais em pelo menos 82 países já sofreram danos significativos.

O fenômeno ocorre quando os corais expulsam as algas simbióticas que lhes fornecem nutrientes e cor, resultando em um esqueleto branco e exposto. Se as altas temperaturas persistirem, os corais podem morrer. A situação é alarmante, pois os recifes são essenciais para a biodiversidade marinha e sustentam a vida de cerca de um bilhão de pessoas.

Dados recentes indicam que a temperatura média da superfície do mar atingiu 20,87 graus Celsius, um recorde histórico. O evento atual de branqueamento é o quarto desde 1998 e já superou o episódio anterior de 2014 a 2017, que afetou cerca de dois terços dos recifes. Especialistas alertam que a crise pode ser irreversível sem ações imediatas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

A Grande Barreira de Corais, na Austrália, enfrenta seu sexto evento de branqueamento em apenas nove anos. A intensidade e a frequência dos eventos globais reforçam a urgência de medidas para mitigar a crise climática. A NOAA destaca que a mortalidade dos corais pode ser devastadora, afetando não apenas a biodiversidade, mas também a economia local, que depende do turismo e da pesca.

A situação é crítica em várias regiões, incluindo recifes ao largo de Madagascar e na costa leste da África. A extensão do fenômeno evidencia a gravidade da emergência climática, que ameaça a saúde dos ecossistemas marinhos em escala global.

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