Carmelina Alves Albino, de 62 anos, está esperando sua sexta filha, Miriã, que deve nascer em novembro. Ela já tem cinco filhos e nove netos. A decisão de ter mais um filho veio após uma oração com seu marido, Jefferson Albino. A gravidez foi possível por meio de Fertilização In Vitro com óvulos doados. O médico que acompanha Carmelina, Lister Salgueiro, explica que a gestação em idade avançada requer cuidados especiais, como monitoramento rigoroso da saúde. Ele destaca que, embora mulheres mais velhas tenham riscos na gravidez, o uso de óvulos de doadoras mais jovens ajuda a reduzir esses riscos. No Brasil, não há uma idade limite para engravidar por FIV, mas a mulher deve estar saudável e com o útero em boas condições.
Carmelina Alves Albino, de 62 anos, está à espera de sua sexta filha, Miriã, com previsão de nascimento para novembro. O casal, que já tem cinco filhos e nove netos, decidiu ampliar a família após uma revelação durante uma oração.
A gravidez foi possível por meio de Fertilização In Vitro (FIV) com óvulos doados. O médico responsável, Lister Salgueiro, ressalta a importância de cuidados especiais para gestantes em idade avançada. Ele explica que a FIV envolve a simulação do ciclo menstrual da mulher, seguida da coleta de óvulos e sêmen para a formação de embriões.
Carmelina e seu esposo, Jefferson Albino, estão juntos há quase 30 anos e afirmam que a decisão de ter mais um filho foi uma promessa divina. “Desde o dia da revelação, a expectativa foi grande”, conta Carmelina. Jefferson complementa que a chegada de Miriã é um presente de Deus, e que a família está ansiosa para conhecer a nova integrante.
O médico Salgueiro destaca que, apesar dos riscos comuns da gravidez, como diabetes gestacional, a doação de óvulos reduz a incidência de alterações genéticas. Ele também observa que não há limite de idade legal para a FIV no Brasil, desde que a mulher atenda a critérios de saúde.
Carmelina não enfrentou preconceito ao anunciar a gravidez e afirma que amigos e familiares estão felizes com a notícia. A gestação, que começou em 2019, exigiu um acompanhamento rigoroso, com controle de peso, pressão arterial e glicemia.
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