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Gêmeas siamesas são separadas em cirurgia de 15 horas em Goiânia no Dia das Mães

Cirurgia de 15 horas separa gêmeas siamesas em Goiânia; agora, elas passarão por reconstrução de órgãos e tecidos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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As gêmeas siamesas Kiraz e Aruna, de um ano e 6 meses, foram separadas em uma cirurgia de 15 horas no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente em Goiânia. Elas compartilhavam órgãos como fígado e intestinos e foram operadas pelo cirurgião pediátrico e deputado federal Zacharias Calil. As meninas estavam internadas desde quinta-feira para o procedimento, que foi custeado pelo SUS e envolveu 60 profissionais de saúde. A separação foi finalizada na madrugada de domingo, e agora as bebês passarão por uma nova fase de reconstrução dos tecidos e órgãos. O médico compartilhou nas redes sociais o momento em que informou os pais sobre o sucesso da cirurgia.

As gêmeas siamesas Kiraz e Aruna, de um ano e seis meses, foram separadas em uma cirurgia de 15 horas no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (HECAD) em Goiânia. O procedimento, realizado neste sábado, foi conduzido pelo cirurgião pediátrico e deputado federal Zacharias Calil (União-GO).

As bebês, naturais de Igaraçu do Tietê (SP), estavam internadas desde a última quinta-feira para a realização da cirurgia, que foi custeada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Elas compartilhavam órgãos como fígado, intestino, genitália e ossos da bacia. A operação começou por volta das 11h30 e envolveu uma equipe de 60 profissionais de saúde, incluindo anestesistas, urologistas, ortopedistas e cirurgiões plásticos.

A separação foi concluída por volta da 1h24 deste domingo. Em uma atualização em suas redes sociais, Calil compartilhou o momento em que informou os pais sobre o sucesso da cirurgia. Ele descreveu a experiência como uma das mais emocionantes de sua carreira, destacando a alegria de poder dizer à mãe das gêmeas que suas filhas estavam bem.

Agora, Kiraz e Aruna passarão por uma nova fase de tratamento, que inclui a reconstrução dos tecidos e órgãos e o fechamento das aberturas. A equipe médica continua acompanhando a recuperação das bebês, que representam um caso complexo e raro na medicina pediátrica.

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