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Estados Unidos desenvolvem exame que diagnostica autismo em 15 minutos em crianças

Exame inédito nos EUA diagnostica autismo em 15 minutos, reduzindo o tempo de espera de até 3 anos e permitindo tratamento precoce.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Nos Estados Unidos, um novo exame foi aprovado para identificar o transtorno do espectro autista (TEA) em crianças. O teste é rápido e leva apenas 15 minutos, registrando o movimento dos olhos das crianças enquanto assistem a 14 vídeos curtos. Ele é destinado a crianças de 1 ano e 4 meses a 2 anos e meio. O diagnóstico tradicional de TEA pode levar de 2 a 3 anos, o que atrasa o tratamento necessário para o desenvolvimento infantil. O exame é realizado em um ambiente que inclui brinquedos e câmeras, e as informações são enviadas em tempo real para os médicos. Uma mãe compartilhou que sua filha foi diagnosticada com autismo após três meses de espera pelo diagnóstico tradicional e agora faz terapia e acompanhamento mensal com o novo exame. Até o momento, não há planos para que essa tecnologia seja utilizada no Brasil.

O diagnóstico de transtorno do espectro autista (TEA) nos Estados Unidos costumava levar de dois a três anos, o que atrasava o tratamento necessário para o desenvolvimento infantil. Recentemente, um novo exame foi aprovado, capaz de identificar o TEA em apenas quinze minutos.

O exame, que é aplicado em crianças de um ano e quatro meses a dois anos e meio, registra o movimento ocular dos pequenos enquanto assistem a quatorze vídeos curtos. As informações são enviadas em tempo real para os médicos, permitindo um diagnóstico mais ágil. O local onde os exames são realizados é equipado com brinquedos, câmeras e uma tela para exibição dos vídeos.

O médico responsável pelo exame, Ami Klin, destacou que o diagnóstico tradicional compromete o tratamento precoce, essencial para o desenvolvimento da criança. Até o momento, não há previsão para que essa tecnologia seja disponibilizada no Brasil.

Impacto na Vida das Crianças

Um exemplo é a história de uma criança diagnosticada com autismo aos dois anos. Sua mãe, Tiffany Glenn, relembra que o diagnóstico tradicional levou três meses. Atualmente, a criança faz terapia ocupacional e fonoaudiologia, além de participar de um programa intensivo de desenvolvimento. Ela realiza o novo exame mensalmente para monitorar sua evolução.

Esse avanço no diagnóstico do TEA representa uma mudança significativa na forma como as crianças são avaliadas e tratadas, possibilitando intervenções mais precoces e eficazes.

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