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Adolescentes exploram conversas românticas e sexuais com chatbots de inteligência artificial

Adolescentes estão usando chatbots de IA para explorar relacionamentos, levantando preocupações sobre saúde mental e expectativas irreais.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Os pais estão preocupados com o uso de chatbots de inteligência artificial por adolescentes para conversas românticas e sexuais. Esses bate-papos podem variar de flertes a conteúdos sexualmente gráficos, o que levanta questões sobre saúde mental e expectativas em relacionamentos. Especialistas alertam que esses chats podem criar ideias erradas sobre sexo e relacionamentos. Embora alguns pais vejam valor nessas interações, muitos temem os riscos. Os chatbots mais populares para esse tipo de conversa incluem Character.AI e Replika, que têm menos filtros. Os adolescentes usam esses bots para explorar diferentes dinâmicas de relacionamento, mas isso pode levar a problemas, como solidão e expectativas irreais. Além disso, há preocupações sobre a possibilidade de os chatbots se tornarem viciantes ou prejudiciais à saúde mental. Os especialistas recomendam que os pais monitorem o uso desses aplicativos e mantenham um diálogo aberto com os filhos sobre o que é apropriado.

Os pais estão cada vez mais preocupados com o uso de chatbots de inteligência artificial (IA) por adolescentes para conversas românticas e sexuais. Essas interações, que vão de flertes a conteúdos sexualmente gráficos, levantam questões sobre saúde mental e expectativas irrealistas.

Adolescentes têm utilizado ferramentas de IA, como aplicativos de companheiros virtuais, para explorar dinâmicas de relacionamento. Especialistas alertam que essas interações podem distorcer a percepção sobre sexo e relacionamentos. Um pai, ao verificar o celular do filho, encontrou um aplicativo que permitia flertes, mas com tentativas de conteúdo sexual bloqueadas. Ele optou por monitorar o uso do aplicativo.

Os chatbots de IA estão disponíveis em diversas plataformas, dificultando o controle parental. Ferramentas populares incluem ChatGPT, Claude e Meta AI, que possuem filtros mais rigorosos. No entanto, aplicativos menores, como Character.AI e Replika, oferecem menos restrições e podem incentivar conversas sugestivas. Esses bots permitem que os adolescentes experimentem diferentes tipos de relacionamentos, mas também podem expô-los a conteúdos inadequados.

Os especialistas destacam que as interações com chatbots podem ser viciantes e prejudiciais à saúde mental. Casos de suicídio entre adolescentes após conversas com bots levantaram preocupações. Além disso, esses chatbots podem criar expectativas irreais sobre relacionamentos, dificultando a vivência de experiências humanas essenciais, como a rejeição.

Para os pais, é fundamental monitorar o uso de aplicativos e estabelecer um diálogo aberto com os filhos sobre o que é a IA e suas implicações. Conversas sobre sexualidade devem ser abordadas de forma adequada à idade, garantindo que os adolescentes se sintam seguros para discutir suas dúvidas.

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