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Transtornos alimentares crescem entre jovens e exigem atenção multidisciplinar

Cresce a preocupação com transtornos alimentares entre jovens: 22,36% nos EUA e 10% no Brasil. Tratamento multidisciplinar é essencial.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Os transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, são doenças mentais que afetam a alimentação e a saúde mental, e estão se tornando mais comuns entre jovens. Uma entrevista recente mostrou que 22,36% das crianças nos EUA e 10% no Brasil têm algum tipo de transtorno alimentar. Esses problemas são complexos e podem ser causados por fatores biológicos, psicológicos e sociais. O tratamento deve ser feito por uma equipe de profissionais de saúde, pois envolve diferentes áreas. Além dos transtornos mais conhecidos, muitos jovens apresentam comportamentos alimentares inadequados que não se encaixam nos critérios formais, mas que ainda são prejudiciais. A pressão para ter um corpo ideal, muitas vezes promovida nas redes sociais, afeta principalmente as mulheres. Comportamentos como pular refeições, sentir culpa ao comer e ter dietas restritivas são comuns. É importante reconhecer esses sinais e buscar ajuda profissional para melhorar a relação com a comida e a saúde mental.

Os transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, estão se tornando uma preocupação crescente entre jovens. Uma recente entrevista revelou que 22,36% das crianças e adolescentes nos Estados Unidos e 10% no Brasil apresentam algum tipo de transtorno alimentar. Esses dados ressaltam a urgência de um tratamento multidisciplinar para lidar com essa questão.

Esses distúrbios são complexos e envolvem fatores biológicos, genéticos, psicológicos, familiares e socioculturais. Apesar da baixa visibilidade nas redes sociais, os sinais de transtornos alimentares podem ser sutis e frequentemente passam despercebidos. O nutricionista é fundamental para o diagnóstico inicial, podendo encaminhar pacientes para avaliação clínica com psiquiatras ou outros especialistas.

Comportamentos Alimentares Inadequados

Além dos transtornos diagnosticáveis, o fenômeno do “comer transtornado” tem se tornado comum. Esse termo refere-se a comportamentos alimentares inadequados que não se enquadram nos critérios formais de transtornos alimentares, mas que ainda assim representam riscos à saúde. A pressão estética, amplamente promovida nas redes sociais, afeta principalmente as mulheres, que muitas vezes se sentem compelidas a seguir padrões irreais de beleza.

Comportamentos como pular refeições, longos períodos de jejum e dietas restritivas são comuns na prática clínica. Esses hábitos podem levar a sentimentos de culpa e vergonha em relação à alimentação. A preocupação excessiva com o peso e a imagem corporal impacta negativamente a qualidade de vida, resultando em episódios de compulsão alimentar e práticas compensatórias inadequadas.

A Necessidade de Tratamento

É crucial desmistificar a nutrição e reconstruir a relação com a comida. O tratamento eficaz deve ser multidisciplinar, envolvendo profissionais de diversas áreas da saúde. A conscientização sobre os transtornos alimentares e seus sinais é essencial para prevenir e tratar essas condições, que afetam a saúde física e mental de muitos jovens.

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