Uma fábrica clandestina de salgados foi fechada em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio de Janeiro, durante uma operação da Polícia Civil. A ação, parte da operação Comida é Coisa Séria, envolveu a Delegacia do Consumidor, a Vigilância Sanitária e o Instituto de Criminalística. No local, as equipes encontraram alimentos impróprios para o consumo e condições de higiene muito ruins. Três homens, incluindo o dono, foram presos por crimes relacionados à venda de alimentos. A fiscalização revelou que os salgados estavam armazenados de maneira inadequada, com produtos fora da validade e sem a documentação necessária para funcionar. A polícia interditou a fábrica e descartou todos os produtos impróprios, reforçando o combate à venda de alimentos em condições inadequadas para proteger a saúde pública.
Uma fábrica clandestina de salgados foi fechada em Rocha Miranda, Zona Norte do Rio de Janeiro, durante uma operação da Polícia Civil na manhã de terça-feira, 24. A ação, parte da segunda fase da operação Comida é Coisa Séria, envolveu a Delegacia do Consumidor (Decon), a Vigilância Sanitária Municipal (IVISA-RIO) e o Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).
No local, as equipes encontraram condições insalubres e alimentos impróprios para o consumo. Três homens, incluindo o proprietário, foram presos em flagrante por crimes contra a relação de consumo. A polícia informou que, no momento da fiscalização, a fábrica estava em funcionamento, com o proprietário e dois cozinheiros presentes.
Durante a inspeção, foram constatadas diversas irregularidades. Salgados estavam armazenados de forma inadequada, com produtos fora da validade e um ambiente sem condições adequadas de higiene. Imagens revelaram que alimentos que deveriam estar refrigerados estavam expostos em bancadas, em engradados vazados e próximos ao chão. As panelas eram mantidas em estruturas ligadas a botijões de gás, a poucos centímetros do chão, e a água era armazenada em barris sem proteção.
A unidade não possuía documentação necessária para operar, como alvará e licenciamento sanitário. A polícia interditou o local e todos os produtos impróprios foram pesados e descartados pelo perito criminal. A operação reforça o compromisso das autoridades em combater a venda de alimentos em condições inadequadas, visando a proteção da saúde pública.
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