A Calico Life Sciences, uma empresa do grupo Alphabet, foi criada em 2013 para estudar o envelhecimento e desenvolver tratamentos que ajudem as pessoas a viver mais e com saúde. Em 2024, a empresa teve uma receita de cerca de US$ 42,3 milhões, que subiu para aproximadamente US$ 75 milhões em 2025, graças a investimentos da AbbVie e avanços em suas pesquisas. A Calico, que conta com uma equipe de cerca de 400 especialistas, colabora com grandes empresas farmacêuticas e instituições de pesquisa, como o Broad Institute de MIT e Harvard. A empresa investe em estudos sobre o envelhecimento usando diferentes organismos, incluindo o rato-toupeira pelado, conhecido por sua longevidade. Além disso, utiliza tecnologia avançada, como inteligência artificial, para acelerar suas descobertas. A Calico já desenvolveu mais de 20 programas de medicamentos, com alguns em testes clínicos, embora tenha enfrentado desafios, como a falha de um medicamento para esclerose lateral amiotrófica.
A Calico Life Sciences, subsidiária do Alphabet, registrou uma receita anual de aproximadamente US$ 42,3 milhões em 2024, que saltou para cerca de US$ 75 milhões em 2025. O crescimento é impulsionado por investimentos da AbbVie e avanços em pesquisas de medicamentos.
Fundada em 2013, a Calico tem como missão entender o envelhecimento e desenvolver intervenções para uma vida mais longa e saudável. A empresa foi anunciada por Larry Page, cofundador do Google, com a ambição de transformar a biotecnologia e atacar diretamente o envelhecimento, uma das principais causas de doenças graves.
Desde sua incorporação à Alphabet em 2015, a Calico opera com maior autonomia, mantendo forte conexão com as estratégias do Google. Com um orçamento inicial de US$ 1,5 bilhão, a empresa atraiu renomados cientistas, como Cynthia Kenyon, especialista em biologia do envelhecimento.
Parcerias Estratégicas
A Calico formou parcerias com grandes farmacêuticas e instituições de pesquisa, destacando-se a colaboração com a AbbVie, iniciada em 2014. Juntas, as empresas desenvolveram mais de 20 programas de medicamentos em estágios iniciais, com alguns candidatos já em estudos clínicos.
A pesquisa da Calico utiliza organismos modelo, como leveduras e camundongos, além de tecnologias avançadas, como inteligência artificial. A empresa estuda a longevidade do rato-toupeira pelado, buscando identificar fatores aplicáveis à biologia humana.
Apesar de alguns sucessos, como o inibidor PTPN2 em testes clínicos, a Calico também enfrentou desafios. O medicamento fosigotifator, destinado ao tratamento da esclerose lateral amiotrófica, falhou em seus testes clínicos, representando um revés significativo para a empresa.
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