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Vacina contra Chikungunya é aprovada pela Anvisa e será incorporada ao SUS

Vacina contra Chikungunya é aprovada pela Anvisa; Ministério da Saúde busca sua inclusão no SUS para combater a doença no Brasil.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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A Anvisa aprovou uma vacina contra Chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a Valneva. O Ministério da Saúde vai pedir a inclusão dessa vacina no SUS para melhorar a imunização no Brasil. O pedido será enviado à CONITEC para avaliação. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a aprovação é uma boa notícia para a saúde pública e um passo importante para salvar vidas, especialmente com o aumento dos casos de Chikungunya no país. A vacina é destinada a adultos a partir de 18 anos que estão em risco elevado de exposição ao vírus. A produção inicial será feita na Alemanha, mas há planos para transferir a tecnologia e fabricar a vacina no Brasil. A Anvisa concedeu o registro após revisar dados clínicos e de produção, garantindo que a vacina é segura e eficaz. Até abril de 2023, o Brasil registrou 68,1 mil casos de Chikungunya e 56 mortes. A expectativa é que a vacina seja incorporada ao Programa Nacional de Imunizações após a aprovação final.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a vacina contra Chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a Valneva. O Ministério da Saúde solicitará a incorporação do imunizante ao Sistema Único de Saúde (SUS), visando fortalecer a imunização no Brasil.

O pedido será enviado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) para avaliação. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que a aprovação da vacina é uma boa notícia para a saúde pública e um passo importante para salvar vidas. A vacina é uma resposta ao aumento de casos de Chikungunya no país.

A vacina é indicada para adultos a partir de dezoito anos em risco elevado de exposição ao vírus. Inicialmente, a produção ocorrerá na Alemanha, com planos de transferência de tecnologia para o Brasil. A Anvisa concedeu o registro após análise de dados clínicos e de produção, garantindo segurança e eficácia.

Até abril de 2023, o Brasil registrou 68,1 mil casos de Chikungunya e 56 óbitos. A vacina representa um avanço significativo no combate a arboviroses, com a expectativa de ser incorporada ao Programa Nacional de Imunizações após a aprovação final.

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