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Vídeo falso usa imagens de criança da África do Sul para espalhar desinformação sobre vacinas

Vídeo falso usa imagens de criança sul-africana para espalhar desinformação sobre vacinas no Brasil. Entenda a verdade por trás da história.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Um vídeo falso está circulando nas redes sociais, afirmando que um menino brasileiro ficou paralisado após receber a vacina Astrazeneca em 2021. Na verdade, as imagens são de Elijah Cottle, uma criança da África do Sul que foi diagnosticada com Mielite Flácida Aguda, uma condição rara. A vacinação de crianças no Brasil começou apenas em 2022, usando a vacina Pfizer pediátrica, e não a Astrazeneca. O Ministério da Saúde esclareceu que não há ligação entre a vacina contra a covid-19 e casos de mielite transversa em crianças. O vídeo, que já teve mais de 433 mil visualizações, foi editado para apresentar a história de um menino chamado Vitor, que supostamente recebeu uma dose vencida da vacina. O perfil que divulgou essa informação se tornou privado após a repercussão negativa. A segurança das vacinas é respaldada por estudos científicos, e relatos isolados não significam que a vacina seja a causa de problemas de saúde.

Um vídeo falso circulou nas redes sociais, alegando que um menino brasileiro ficou paralisado após receber a vacina Astrazeneca em 2021. As imagens, na verdade, pertencem a Elijah Cottle, uma criança da África do Sul diagnosticada com Mielite Flácida Aguda (AFM), uma condição de saúde rara.

A investigação revelou que a vacinação infantil no Brasil começou apenas em 2022, utilizando a vacina Pfizer pediátrica, e não a Astrazeneca. O diagnóstico de Elijah não está relacionado a vacinas ou à covid-19, conforme esclarecido por especialistas e pelo Ministério da Saúde.

O vídeo, que já teve mais de 433 mil visualizações, foi editado para distorcer a realidade, apresentando a história de um menino chamado Vitor, que supostamente teria recebido uma dose vencida da vacina. O perfil que divulgou essa informação foi configurado como privado após a repercussão negativa.

O Ministério da Saúde reafirmou que não há evidências que liguem a vacina contra a covid-19 a casos de mielite transversa em crianças. A pasta destacou que relatos isolados não significam causalidade e que a segurança das vacinas é respaldada por estudos científicos.

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