A Anvisa aprovou a primeira vacina contra chikungunya, e o Ministério da Saúde vai pedir sua inclusão no SUS. A vacina, desenvolvida pela farmacêutica Valneva com apoio do Instituto Butantan, é de dose única e usa microrganismos vivos enfraquecidos. Ela é recomendada para pessoas acima de 18 anos, mas não deve ser aplicada em grávidas ou em pessoas com problemas de imunidade. A chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, já teve 68,1 mil casos registrados no Brasil até abril de 2023, com 56 mortes. Os sintomas incluem febre alta e dores intensas nas articulações. A aprovação da vacina é vista como um avanço importante para a saúde pública.
Depois da aprovação da primeira vacina contra chikungunya pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério da Saúde anunciou que solicitará a incorporação do imunizante ao Sistema Único de Saúde (SUS). O pedido será enviado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), que avaliará a oferta da vacina na rede pública.
A vacina, desenvolvida pela farmacêutica austríaca Valneva, foi aprovada com a colaboração do Instituto Butantan. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que “toda vez que surge a notícia de uma nova vacina registrada é uma boa notícia para a saúde pública”. O imunizante é de dose única e contém microrganismos vivos atenuados, sendo recomendado para pessoas acima de dezoito anos. É contraindicado para mulheres grávidas e indivíduos imunodeficientes.
A chikungunya é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue e zika. Desde sua identificação no Brasil em 2014, o país registrou 68,1 mil casos até abril de 2023, com cinquenta e seis óbitos. Os principais sintomas incluem febre alta e dores intensas nas articulações, além de possíveis complicações em doenças pré-existentes.
A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Mariângela Simão, ressaltou que a vacina segura e eficaz traz esperança à sociedade. A partir do registro pela Anvisa, o Ministério da Saúde inicia os passos para a incorporação da vacina no SUS.
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