Alexander, um cientista asiático que trabalha em uma universidade nos Estados Unidos, fez uma viagem ao Brasil para trabalho e tomou medidas de segurança incomuns. Ele consultou um advogado antes da viagem e levou um celular descartável e um laptop sem dados. Após terminar seu trabalho, ele salvou suas informações na nuvem e apagou tudo do laptop antes de voltar para casa. Alexander se sentiu muito incomodado com essas precauções, pois foi orientado a não manter dados em seus dispositivos.
Alexander, um cientista e pesquisador asiático de uma universidade americana, adotou medidas rigorosas de segurança de dados durante sua recente viagem ao Brasil. Ele consultou um advogado e utilizou dispositivos descartáveis, o que o deixou bastante inquieto.
Antes da viagem, Alexander preparou-se de forma incomum. Levou um celular descartável e um laptop sem dados armazenados. Após concluir seu trabalho, ele transferiu informações para a nuvem e limpou o laptop antes de retornar aos Estados Unidos. “Fui aconselhado a não manter nenhum tipo de dados em meus dispositivos”, afirmou.
O pesquisador expressou sua preocupação com a segurança de dados em ambientes internacionais. A prática de usar dispositivos descartáveis reflete um crescente temor entre profissionais que lidam com informações sensíveis. A consulta a um advogado também indica a seriedade com que ele encarou a situação.
Alexander não é o único a adotar tais precauções. Muitos cientistas e acadêmicos têm se mostrado cautelosos em relação à segurança de suas informações durante viagens ao exterior. A crescente incidência de ciberataques e espionagem digital tem gerado um clima de insegurança, especialmente em países onde a proteção de dados pode ser mais vulnerável.
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