A China avançou em sua exploração espacial com o lançamento do foguete Zhuque-2E Y1 pela empresa LandSpace. Essa nova versão pode levar até 6 toneladas para órbitas baixas da Terra e é uma opção para missões comerciais de satélites. O foguete usa metano e oxigênio líquido como combustíveis, que são mais limpos e eficientes do que os combustíveis tradicionais. Uma das novidades do Y1 é o uso de propelentes sub-resfriados, que aumentam a eficiência do combustível. O motor foi atualizado para o TQ-15A, que é mais leve e permite re-ignições durante o voo, facilitando as missões. Com esses avanços, a China busca se destacar na corrida espacial, investindo em tecnologias sustentáveis.
A China deu um passo significativo em sua exploração espacial com o lançamento do foguete Zhuque-2E Y1 pela empresa privada LandSpace no último sábado, 17. Esta nova versão, aprimorada em relação ao modelo anterior, foi projetada para transportar cargas de até 6 toneladas para órbitas baixas da Terra, posicionando-se como uma opção viável para missões comerciais de satélites.
O Zhuque-2E Y1 apresenta inovações tecnológicas que aumentam sua sustentabilidade. Ambos os modelos utilizam metano e oxigênio líquido como propelentes, que são mais limpos e menos poluentes que combustíveis tradicionais, como o querosene. O uso do metano não apenas reduz custos, mas também melhora a eficiência da queima e diminui o acúmulo de resíduos nos motores, facilitando a reutilização dos componentes.
Inovações Tecnológicas
Uma das principais inovações do Y1 é a utilização de propelentes sub-resfriados, uma tecnologia inédita na China. Essa abordagem aumenta a densidade dos combustíveis, resultando em maior empuxo e eficiência energética. Além disso, o tempo de abastecimento foi reduzido para menos de 1,5 hora, tornando as operações mais rápidas e econômicas.
O motor do foguete foi substituído pelo TQ-15A, que é mais leve e eficiente que seu antecessor, o TQ-11. Essa nova configuração permite re-ignições durante o voo, o que diminui a necessidade de múltiplos lançamentos para completar uma missão.
Com esses avanços, a China reafirma seu compromisso em se tornar um líder na corrida espacial, desafiando outras potências, como os Estados Unidos. O investimento contínuo em tecnologias limpas e eficientes pode transformar o cenário da indústria aeroespacial global.
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