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China e Rússia planejam usina nuclear na Lua para abastecer Estação Internacional de Pesquisa Lunar

China e Rússia planejam usina nuclear na Lua até 2035 para energizar a Estação Internacional de Pesquisa Lunar, rival do Artemis da Nasa.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A China e a Rússia anunciaram um plano para construir uma usina nuclear na Lua até 2035, que vai fornecer energia para a futura Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS). O acordo foi firmado entre a agência espacial russa Roscosmos e a Administração Espacial Nacional da China (CNSA). A ILRS será uma base científica a 100 quilômetros do polo sul lunar, com operações automáticas e missões tripuladas. O projeto, que começou a ser desenvolvido em 2017, envolve mais de dez países e é visto como concorrente do programa Artemis da NASA, que planeja construir uma estação lunar chamada Gateway. A China também quer convidar 50 países e milhares de pesquisadores para se juntarem à ILRS. A primeira missão para instalar partes da base será a Chang’e-8, prevista para 2028, que também deve levar o primeiro astronauta chinês à Lua. Desde 2013, a China realiza missões lunares e já coletou amostras do lado oculto da Lua. Além da pesquisa, a exploração lunar busca recursos naturais valiosos, como hélio-3, que pode ser usado como combustível.

A China e a Rússia firmaram um acordo para construir uma usina nuclear automatizada na Lua até 2035. O projeto visa fornecer energia à futura Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), localizada a 100 quilômetros do polo sul lunar. O memorando de cooperação foi assinado entre a Agência Espacial Nacional da China (CNSA) e a Roscosmos, a agência espacial russa.

A ILRS será um centro de pesquisa científica e contará com operações autônomas e missões tripuladas de curta duração. O projeto, que envolve mais de dez países, foi inicialmente anunciado em 2017 e é parte da estratégia da China para se destacar na exploração espacial. O país planeja convidar cinquenta países, quinhentas instituições e cinco mil pesquisadores para se juntarem à ILRS, conforme informou o projetista-chefe do programa, Wu Weiren.

A usina nuclear terá um papel crucial na manutenção do fornecimento contínuo de energia para a base lunar. A Roscosmos destacou que a estação realizará pesquisas espaciais fundamentais e testará tecnologias para operações não tripuladas de longo prazo, com a perspectiva de uma presença humana na Lua.

A ILRS é vista como uma concorrente do programa Artemis, da NASA, que planeja construir uma estação orbital lunar chamada Gateway a partir de 2027, com a participação de cinquenta e cinco países. A primeira fase da ILRS será iniciada com a missão Chang’e-8 em 2028, que também marcará o primeiro pouso tripulado da China na Lua. Desde 2013, a China tem realizado missões lunares, incluindo a coleta de amostras do lado oculto do satélite em 2024.

Além da pesquisa científica, a Lua é atraente devido aos seus recursos naturais, como metais raros e hélio-3, um potencial combustível para reatores de fusão nuclear.

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