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Computação quântica: desafios energéticos e promessas de eficiência futura

Computadores quânticos ainda enfrentam desafios de eficiência e consumo energético, mas otimizações futuras prometem revolucionar a tecnologia.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A computação quântica ainda está em fase de desenvolvimento. Os computadores quânticos são pequenos e têm muitos erros, o que limita sua capacidade de resolver problemas complexos de forma confiável. Eles consomem muito mais energia do que os computadores clássicos, cerca de 20 quilowatts, enquanto um laptop comum usa cerca de 60 watts. Isso acontece porque os sistemas quânticos precisam ser resfriados a temperaturas muito baixas e requerem controle para estabilizar os estados quânticos. Apesar do alto consumo atual, especialistas acreditam que, com melhorias futuras, essa questão não será um problema. Um dos desafios é a correção de erros, que exige mais cúbits, as unidades básicas da computação quântica. Quando esses problemas forem resolvidos, os computadores quânticos poderão resolver questões que os clássicos não conseguem. Além disso, a capacidade de cálculo dos sistemas quânticos cresce de forma exponencial, o que os torna mais promissores para tarefas complexas. A expectativa é que, com algoritmos específicos e avanços tecnológicos, a eficiência energética dos computadores quânticos aumente bastante.

A computação quântica ainda está em desenvolvimento, com computadores quânticos pequenos e propensos a erros. Atualmente, não existem sistemas tolerantes a falhas, o que limita sua capacidade de resolver problemas complexos de forma confiável. A fragilidade dos estados quânticos, que dependem de superposições, contribui para essa situação.

O consumo energético dos computadores quânticos é significativamente maior do que o dos clássicos. Um computador quântico pode consumir cerca de 20 quilowatts, enquanto um portátil típico utiliza aproximadamente 60 watts. Essa diferença se deve principalmente à necessidade de resfriamento dos sistemas quânticos, que operam próximos ao zero absoluto, e aos sistemas de controle para estabilizar os estados quânticos.

Apesar do alto consumo atual, especialistas acreditam que, com otimizações futuras, essa questão não será um fator limitante. A correção de erros, que exige a adição de mais cúbits (unidades básicas da computação quântica), é um dos desafios a serem superados. Quando esses obstáculos forem resolvidos, os computadores quânticos poderão resolver problemas que os clássicos não conseguem.

A capacidade de cálculo em sistemas quânticos cresce de forma exponencial, ao contrário dos clássicos, que apresentam crescimento linear. Essa característica torna os computadores quânticos mais promissores para tarefas complexas. A expectativa é que, com algoritmos específicos e melhorias tecnológicas, a eficiência energética dos computadores quânticos aumente consideravelmente.

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