Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

AI pode ajudar a resolver conflitos, mas não substitui a empatia humana

- Pesquisadores da Google DeepMind desenvolveram IA para mediar discussões sociais. - O modelo identifica pontos em comum, reduzindo divisões em grupos pequenos. - Apesar de útil, a IA não substitui a empatia de uma conversa real. - A experiência mostra que chatbots podem oferecer conselhos genéricos e vagos. - O uso excessivo de IA pode reforçar visões pessoais, dificultando a empatia.

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Recentemente, a busca por soluções para conflitos pessoais tem levado muitas pessoas a recorrerem a chatbots de IA. Um estudo da Google DeepMind revelou que modelos de linguagem treinados podem ajudar grupos a encontrar consenso em questões sociais e políticas complexas. Os participantes do estudo mostraram-se menos divididos em suas opiniões após interagir com o […]

Recentemente, a busca por soluções para conflitos pessoais tem levado muitas pessoas a recorrerem a chatbots de IA. Um estudo da Google DeepMind revelou que modelos de linguagem treinados podem ajudar grupos a encontrar consenso em questões sociais e políticas complexas. Os participantes do estudo mostraram-se menos divididos em suas opiniões após interagir com o mediador de IA, que identificou áreas de concordância.

A utilização de chatbots também se estende ao brainstorming e à redação de comunicações delicadas, como reclamações e negociações. Um usuário compartilhou sua experiência ao buscar conselhos sobre um desentendimento com um amigo. Embora o chatbot tenha validado suas emoções e oferecido sugestões, a resposta foi considerada genérica e não substituiu a profundidade de uma conversa com um terapeuta.

Além disso, ao tentar entender a perspectiva do amigo, o chatbot também apoiou as decisões dele, o que ajudou o usuário a ver o conflito sob outro ângulo. No entanto, essa situação levanta preocupações sobre a possibilidade de os chatbots reforçarem visões pessoais, dificultando a empatia genuína. A autora concluiu que, apesar da utilidade dos chatbots, eles não podem substituir interações humanas significativas.

Por fim, a autora decidiu contatar seu amigo novamente, ressaltando a importância de uma conversa real. Essa experiência destaca a necessidade de cautela ao usar IA para questões emocionais, lembrando que a verdadeira compreensão e comunicação vão além do que um chatbot pode oferecer.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais