Tecnologia

Estudo revela que estresse provoca marca distinta no cérebro de camundongos

Estudos mostram que estresse prejudica comunicação neuronal em camundongos. Injeções de compostos restauram comunicação e aumentam busca por recompensas. Resultados podem abrir novas abordagens para tratar anedonia em humanos. A anedonia é comum em pessoas com depressão, afetando qualidade de vida. Validação em humanos pode revolucionar tratamentos psiquiátricos atuais.

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"A comunicação entre neurônios (ilustração) em duas regiões separadas do cérebro é irregular em camundongos que são suscetíveis a estresse severo. (Foto: Juan Gaertner/Science Photo Library)"

A pesquisa recente revelou que o estresse provoca uma assinatura distinta no cérebro de camundongos, afetando a comunicação entre regiões cerebrais. Os cientistas identificaram que a anedonia, resistência ao prazer, é comum em roedores suscetíveis ao estresse. Ao injetar compostos que aumentam a atividade neuronal, os pesquisadores observaram que os camundongos se tornaram mais propensos a buscar recompensas, semelhante aos camundongos "resilientes". Se confirmados em humanos, esses achados podem abrir novas possibilidades de tratamento para a anedonia, frequentemente associada à depressão.

A Google DeepMind lançou o GenCast, um sistema de inteligência artificial que supera os métodos tradicionais de previsão do tempo. Diferente dos modelos matemáticos que demandam supercomputadores e horas de processamento, o GenCast utiliza dados históricos para identificar relações complexas entre variáveis climáticas. O modelo é capaz de prever o clima com até 15 dias de antecedência em minutos, representando um avanço significativo na meteorologia.

Uma equipe de pesquisadores desenvolveu um laboratório virtual com "cientistas de IA", que são modelos de linguagem treinados para colaborar em projetos científicos. Um modelo atua como investigador principal, enquanto outros desempenham papéis de suporte. Ao projetar fragmentos de anticorpos contra o vírus da COVID-19, a equipe de IA sugeriu 92 estruturas rapidamente, demonstrando a eficiência da colaboração entre humanos e inteligência artificial em pesquisas científicas.

Em um laboratório de pesquisa de materiais, equipes que utilizaram uma ferramenta de aprendizado de máquina descobriram 44% mais novos materiais inorgânicos em comparação com aquelas que seguiram métodos tradicionais. No entanto, os benefícios não foram uniformes; os pesquisadores de alto desempenho obtiveram resultados melhores, sugerindo que a capacidade de identificar sugestões promissoras da IA é crucial para o sucesso.

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