16 de fev 2025
Frenagem autônoma de emergência: tecnologia que salva vidas e seu custo nos carros atuais
A frenagem autônoma de emergência (AEB) é crucial para a segurança veicular. Apenas o Hyundai HB20 oferece AEB na versão de entrada, a um custo elevado. Volkswagen Polo e Chevrolet Onix têm sistemas de alerta, mas não AEB. A tecnologia AEB utiliza radares e câmeras para evitar colisões iminentes. A presença da AEB é um passo importante para o desenvolvimento de veículos autônomos.
A única versão do HB20 a vir equipada com frenagem autônoma de emergência é a Platinum Safety, que custa R$ 128.010. (Foto: Divulgação | Hyundai)
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A frenagem autônoma de emergência (AEB) é um sistema de segurança que pode salvar vidas, presente em veículos mais caros, como o Hyundai HB20 e o Volkswagen Virtus. O Chevrolet Onix, por sua vez, conta apenas com um sistema mais simples, o alerta de colisão frontal, que não aciona os freios. A AEB atua quando o motorista não reage a uma situação de risco, utilizando radares e câmeras para detectar objetos e pessoas à frente do veículo, acionando os freios automaticamente em caso de iminente colisão.
Embora a AEB seja um item importante de segurança, ela é mais comum em veículos de alto custo. No segmento de entrada, apenas o Hyundai HB20 oferece essa tecnologia, com uma diferença de R$ 34.700 entre a versão básica e a topo de linha, que custa R$ 128.010. O Volkswagen Polo também não possui AEB, mesmo em sua versão mais cara, enquanto o Virtus TSI é o modelo mais acessível da marca a contar com essa tecnologia, com um acréscimo de R$ 3 mil.
O sistema AEB é parte do ADAS (Advanced Driver Assistance System), que inclui diversas tecnologias de assistência ao motorista. Essa tecnologia não apenas evita colisões, mas também pode identificar objetos como animais. O monitoramento é feito em tempo real, e, ao detectar um risco, o sistema aciona os freios com força máxima, reduzindo a velocidade do veículo e mitigando danos.
É importante destacar que, apesar da presença da AEB, a responsabilidade de dirigir com atenção continua sendo do motorista. A tecnologia não substitui a necessidade de vigilância constante nas vias, mas sim complementa a segurança, proporcionando uma camada adicional de proteção em situações críticas.
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