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Realidade virtual e aumentada transformam o mercado imobiliário com experiências imersivas

A realidade virtual e aumentada estão revolucionando o mercado imobiliário, oferecendo visitas remotas e experiências imersivas. Incorporadoras como a You, inc, já utilizam essas tecnologias para acelerar vendas e engajamento, apesar da adoção ainda ser limitada no Brasil. Com a possibilidade de visualizar imóveis em construção e até mesmo em fase de planta, os clientes têm uma noção mais clara dos espaços. Embora o investimento inicial seja significativo, a redução de custos operacionais e o alcance a um público mais amplo são vantagens que podem tornar essas ferramentas padrão no futuro.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A realidade virtual (VR) e a realidade aumentada (AR) estão mudando como as pessoas compram imóveis. Com essas tecnologias, é possível visitar casas e apartamentos de forma remota, o que economiza tempo e dinheiro. A VR permite que os compradores explorem imóveis que ainda não foram construídos, enquanto a AR ajuda a visualizar projetos em terrenos vazios. No Brasil, o uso dessas tecnologias ainda é pequeno, mas empresas como a You, inc estão começando a usá-las para criar experiências em 3D. Em São Paulo, os clientes podem usar óculos de VR para ver apartamentos decorados antes das obras começarem, o que tem acelerado as vendas.

Além de melhorar a experiência do cliente, a VR e a AR podem reduzir custos operacionais, como visitas presenciais e montagem de apartamentos decorados. Com um investimento inicial de cerca de R$ 50 mil e um par de óculos de AR custando em torno de R$ 17 mil, as empresas podem criar projetos imersivos em três a cinco meses. Apesar das vantagens, muitas incorporadoras ainda preferem métodos tradicionais, como mostrar apartamentos decorados fisicamente, em vez de explorar o potencial do virtual. A expectativa é que, com o tempo, essas tecnologias se tornem comuns no setor imobiliário.

A realidade virtual (VR) e a realidade aumentada (AR) estão transformando o mercado imobiliário, permitindo que compradores realizem visitas remotas a imóveis com um alto nível de imersão. Essas tecnologias economizam tempo e recursos, revolucionando a apresentação de empreendimentos, especialmente aqueles em fase de construção ou ainda na planta. A VR possibilita que clientes explorem imóveis que ainda não existem fisicamente, enquanto a AR permite visualizar projetos em terrenos vazios.

No Brasil, o uso de VR e AR ainda é limitado, mas algumas incorporadoras, como a You, inc, estão adotando essas inovações para criar experiências imersivas em três dimensões. Em São Paulo, na Rua Oscar Freire, a empresa oferece a possibilidade de explorar apartamentos decorados virtualmente antes do início das obras, aumentando o engajamento e acelerando as vendas. Essa estratégia tem se mostrado eficaz, especialmente para empreendimentos de alto padrão.

Além de aprimorar a experiência do cliente, a utilização de VR e AR pode reduzir custos operacionais. A necessidade de visitas presenciais e a montagem de apartamentos decorados são drasticamente diminuídas, permitindo que as empresas alcancem um público mais amplo, incluindo investidores estrangeiros. Com um investimento inicial em torno de R$ 50 mil e um par de óculos de AR custando cerca de R$ 17 mil, as incorporadoras podem desenvolver projetos imersivos em um prazo de três a cinco meses.

Apesar das vantagens, a adoção dessas tecnologias ainda enfrenta barreiras culturais. Muitas incorporadoras permanecem ancoradas em métodos tradicionais, como a exibição de apartamentos decorados em plantões de vendas, preferindo confiar no mundo físico em vez de explorar o potencial do virtual. A expectativa é que, à medida que os dispositivos se tornem mais acessíveis e o público se familiarize com essas inovações, a realidade virtual e aumentada se tornem padrões no setor imobiliário.

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