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Orlando Brito revela o Quarup em ‘Réquiem’, sua primeira exposição póstuma em Brasília

Exposição "Réquiem" homenageia Orlando Brito com imagens inéditas do Quarup, revelando sua conexão com a cultura indígena do Alto Xingu.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Orlando Brito, um famoso fotojornalista brasileiro, é homenageado na exposição “Réquiem”, que está em cartaz até cinco de junho no JK Espaço Arte, em Brasília. A mostra, organizada por sua filha Carolina Brito, apresenta 25 fotos inéditas do Quarup, um ritual indígena do Alto Xingu. Brito, que documentou a história política do Brasil e a cultura indígena, construiu uma relação de confiança com as comunidades locais ao longo de sua carreira. Em agosto de 2012, ele participou do Quarup com amigos fotógrafos, respeitando a cultura indígena e obtendo autorização da Funai. Sua conexão com os povos do Xingu começou nos anos 1980, quando cobriu a história de Mário Juruna, o primeiro deputado federal indígena do Brasil. Brito voltou várias vezes ao território, registrando cerimônias e o dia a dia das aldeias. Com um acervo de mais de 400 mil fotos, ele ganhou prêmios importantes, como o World Press Photo e o Prêmio Esso de Jornalismo. Seu trabalho agora faz parte do Instituto Moreira Salles, onde será digitalizado e preservado.

Orlando Brito, renomado fotojornalista brasileiro, é homenageado na exposição “Réquiem”, em cartaz até cinco de junho no JK Espaço Arte, em Brasília. A mostra, curada por sua filha, Carolina Brito, apresenta 25 imagens inéditas do Quarup, ritual indígena do Alto Xingu.

Brito, que registrou a história política do Brasil e a cultura indígena, estabeleceu uma relação de confiança com as comunidades locais ao longo de décadas. Em agosto de dois mil e doze, ele participou do Quarup, acompanhado de amigos fotógrafos, após obter autorização da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). A viagem foi marcada por um profundo respeito pela cultura indígena.

A conexão de Brito com os povos do Xingu começou nos anos oitenta, quando cobriu a trajetória de Mário Juruna, o primeiro deputado federal indígena do Brasil. Desde então, ele voltou várias vezes ao território, documentando cerimônias e o cotidiano das aldeias com compromisso ético e estético.

Com um acervo de mais de 400 mil fotografias, Brito recebeu diversos prêmios, incluindo o World Press Photo e o Prêmio Esso de Jornalismo. Seu trabalho foi incorporado ao Instituto Moreira Salles, onde será digitalizado e preservado, garantindo que sua contribuição à fotografia e à cultura brasileira continue a ser reconhecida.

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