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National Gallery de Londres celebra 200 anos com reforma de R$ 113 milhões

Reforma de $113 milhões no Sainsbury Wing da National Gallery busca atrair jovens e aumentar acessibilidade, com nova obra de arte em destaque.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O National Gallery de Londres, que está comemorando 200 anos, passou por uma reforma de três anos na Sainsbury Wing, que custou 113 milhões de dólares. O diretor Gabriele Finaldi disse que o espaço agora é mais acessível e atraente para um público mais jovem. O museu recebeu mais de 3 milhões de visitantes no ano passado e espera que a reforma ajude a aumentar esse número. A nova exibição, chamada “The Wonder of Art”, destaca obras de grandes artistas como Titian e Leonardo da Vinci, organizadas de forma a melhorar a experiência dos visitantes. Além disso, o museu adquiriu uma pintura importante de um artista desconhecido por 20 milhões de dólares, que é considerada a aquisição mais significativa do ano. A reforma também trouxe novas formas de exibir obras religiosas, criando um ambiente que lembra igrejas italianas. Apesar das dificuldades financeiras enfrentadas por museus em todo o Reino Unido, Finaldi acredita que o National Gallery ainda oferece uma experiência cultural rica e diversificada. Ele também mencionou que a contratação de talentos internacionais ficou mais difícil após o Brexit, mas se mostrou orgulhoso por ter adicionado novas obras ao acervo, incluindo peças de artistas mulheres.

O National Gallery de Londres, um dos museus mais visitados do mundo, completou duzentos anos e inaugurou a reforma da Sainsbury Wing, que custou $113 milhões e levou três anos para ser concluída. O objetivo é aumentar a acessibilidade e atrair um público mais jovem.

O diretor do museu, Gabriele Finaldi, destacou que a nova Sainsbury Wing é “mais acessível para quem acredita que o National Gallery não é para eles”. Em 2022, mais de três milhões de pessoas visitaram o museu, e a reforma visa engajar ainda mais visitantes. A nova aquisição de arte, uma pintura do século XVI, foi considerada a mais significativa do ano do bicentenário.

A reforma enfrentou críticas sobre o design de Annabelle Selldorf, mas o espaço renovado é descrito como iluminado e acolhedor. A exposição “The Wonder of Art” apresenta obras de mestres como Titian e Leonardo da Vinci, organizadas de forma a destacar suas qualidades. A Sainsbury Wing possui dezessete galerias, permitindo que os visitantes explorem livremente.

Finaldi comentou sobre a importância da modernização, afirmando que a Sainsbury Wing representa um terço do museu. Ele ressaltou a necessidade de tornar a experiência do visitante mais envolvente. A nova pintura adquirida, The Virgin and Child with Saints Louis and Margaret and Two Angels, foi comprada por $20 milhões e é exibida logo na entrada da galeria do segundo andar.

O diretor também expressou preocupação com o futuro das instituições culturais no Reino Unido, especialmente com cortes no financiamento público. Ele observou que, apesar do apoio ao National Gallery, os museus regionais enfrentam dificuldades. A escassez de talentos internacionais após o Brexit também é um desafio para o setor.

Finaldi concluiu que, apesar das dificuldades, Londres ainda mantém uma oferta cultural rica e diversificada, destacando a adição de novas obras ao acervo, incluindo artistas femininas.

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