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Membro do PCC revela à PMGO local onde corpo de homem torturado foi abandonado

- Aumento da violência em Goiás é atribuído ao Primeiro Comando da Capital (PCC). - Gabriel Silva Santos, de 28 anos, foi sequestrado e torturado por dois dias. - Criminosos obrigaram a vítima a transferir R$ 40 mil antes de assassiná-la. - O corpo foi desovado em uma mata após os criminosos trocarem o carro por drogas. - Prisão dos cinco envolvidos ocorreu em 30 de janeiro, revelando detalhes do crime.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Um membro do Primeiro Comando da Capital (PCC) revelou a policiais militares de Goiás o local onde o corpo de Gabriel Silva Santos, de 28 anos, foi desovado. A vítima foi sequestrada em Goiânia e mantida em cárcere privado por dois dias, sendo torturada e obrigada a realizar transações bancárias que totalizaram R$ 40 mil. […]

Um membro do Primeiro Comando da Capital (PCC) revelou a policiais militares de Goiás o local onde o corpo de Gabriel Silva Santos, de 28 anos, foi desovado. A vítima foi sequestrada em Goiânia e mantida em cárcere privado por dois dias, sendo torturada e obrigada a realizar transações bancárias que totalizaram R$ 40 mil. A prisão dos cinco envolvidos no crime ocorreu na quinta-feira, dia 30 de janeiro.

Os criminosos utilizaram o carro da vítima para transportar o corpo e, em seguida, trocaram o veículo por drogas. Durante o depoimento, um dos faccionados descreveu o momento em que renderam Gabriel com uma faca, afirmando que o amarraram e mantiveram sob controle até que o dinheiro fosse transferido. Ele também indicou o local exato onde o corpo foi descartado.

Outro membro do grupo confirmou a participação da esposa no crime, detalhando que a vítima foi assassinada e abandonada em uma área de mata. Os policiais do Batalhão de Polícia Militar de Choque de Goiás (BPMChoque) e da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Estado de Goiás (Ficco-GO) apreenderam evidências do crime, incluindo comprovantes das transações bancárias realizadas pela vítima.

As investigações continuam, e as autoridades estão analisando as provas coletadas para aprofundar a apuração do caso. A brutalidade do crime e a frieza dos relatos dos criminosos têm gerado repercussão na sociedade e levantado questões sobre a segurança pública na região.

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